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Home Negócios

General Motors apoia projeto pioneiro para conservação da fauna pantaneira

A GM adesivou a picape Chevrolet S10 Z71 com a cara do projeto para ser utilizada nas atividades em campo

STG News Redação por STG News Redação
21 de março de 2022
em Negócios
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General Motors apoia projeto pioneiro para conservação da fauna pantaneira

(Divulgação)

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Campo Grande Empresas (MS) – O programa Felinos Pantaneiros, do Instituto Homem Pantaneiro (IHP), consolidou na última quinta-feira (17), a parceria com a General Motors (GM), para ampliação de suas atividades no Pantanal, visando a conservação do bioma a partir da proteção e do manejo de grandes felinos, como a onça-pintada. A parceria conta com apoio financeiro para as atividades científicas e de educação ambiental, além de uma picape Chevrolet S10 Z71 para atuação em campo.

A Formalização ocorreu cidade sede do IHP em Corumbá, o evento contou com a participação de representantes da GM e do IHP na cerimônia de anúncio da parceria e entrega da picape S10 Z71. Marina Willsh, vice-presidente da GM na América Latina esclare que o programa vai de encontro a visão de futuro da GM, por essa razão escolheram apoiá-lo.

“O apoio a projetos como o Felinos Pantaneiros faz parte da visão de futuro sustentável da GM. A preservação dos biomas e sua biodiversidade é fundamental para o Brasil e para o planeta e nós. Enquanto uma grande companhia, precisamos assumir essa responsabilidade e colaborar no sentido de cuidar não só da sociedade, mas também do meio ambiente em que estamos inseridos”.

A General Motors já atua na preservação de biomas dentro e ao redor de suas fábricas, incluindo projetos de educação ambiental, mapeamento e conservação de espécies. A maioria está inserida em regiões de Mata Atlântica. No entanto, a empresa decidiu ampliar sua atuação para mais um bioma brasileiro, o Pantanal. “Temos 27 projetos de preservação ambiental. É a primeira vez que saímos do entorno dos estados onde estamos e vamos para o Pantanal. É um projeto significativo de preservação dos felinos junto com o IHP, que vê o Pantanal como um patrimônio da humanidade. Para a gente é um marco, é um primeiro passo de uma jornada rumo à sustentabilidade”, destaca Marina.

De projeto a programa

Segundo Tenente Coronel Ângelo Rabello, presidente do Instituto Homem Pantaneiro, o projeto Felinos Pantaneiros surgiu para atender necessidades dos próprios pantaneiros.”O projeto nasceu para entender a população dos felinos na Serra do Amolar que ainda era um ambiente desconhecido. E pela necessidade dos próprios pantaneiros sobre o prejuízo dos ataques de onça, nos procuraram para ajudar administrar o conflito que era da produção com a conservação”.

Pantaneiros procuraram o IHP para resolver um conflito histórico entre fazendeiros e os grandes felinos que atacavam o rebanho bovino. Nesse momento foi criado o projeto Felinos Pantaneiros, levando soluções para os fazendeiros, desde cercas elétricas, repelentes luminosos, novas estratégias de manejo do gado. Além do monitoramento da população das onças com armadilhas fotográficas com as câmeras trap e com os colares com GPS.

“Nosso trabalho é propor e executar ações de manejo para minimizar conflitos de produção, assegurando melhores práticas e harmonia entre todos os envolvidos. E buscar a preservação do habitat destes animais. Trabalhamos para assegurar a conservação do Pantanal”, finaliza Rabello.

Completando 20 anos de criação do Instituto e o projeto que virou programa, está indo para o sétimo ano de atuação, os resultados chegam a quase 80% de redução de prejuízo em algumas fazendas, garantindo maior lucratividade para o produtor rural e também contribuindo para a não extinção da espécie.

O que muda agora com a GM

Com a parceira da GM, proporcionará maior estrutura ao programa, que hoje seu maior problema é a mobilidade dentro do pantanal, principalmente em áreas distantes. É nesse contexto, que parcerias estratégicas permitirão ampliar o raio de trabalho, chegando em mais fazendas e levando conhecimento e tecnologia para população pantaneira.

Diego Viana, médico veterinário e coordenador do programa Felinos do Pantanal, explica qual será o destino financeiro. “Com essa parceria vai favorecer na compra de equipamentos e o carro que será disponibilizado para poder trabalhar com mais eficiência, chegar em lugares mais distantes. E o investimento financeiro, nos ajudará a comprar equipamentos no exterior e ampliar o número de pessoas na equipe. Com esse investimento teremos mais um pesquisador de campo que ajudará a ampliar nosso trabalho”.

Atualmente o programa Felinos Pantaneiros atua na Serra do Amolar e na região de Miranda. Composta com quatro pesquisadores de campo e todo o time do Instituto Homem Pantaneiro que auxiliam nas atividades.

Diego declara que começa um novo capitulo na história do Pantanal, que sempre foi pautada na coexistência de mais de 200 anos entre homens e animais. “Quando paramos para analisar o nosso bioma, ele está muito bem conservado. Fazer parte disso me dá muito orgulho e serve de exemplo para outros pantaneiros, mostrar que o caminho da conservação é colaborativo. Não existe mais caça nas áreas que nós trabalhamos e cada vez mais, precisamos implementar tecnologia e conhecimento para que com isso a gente consiga gerar essa coexistência pacifica e harmoniosa que já e historicamente característica do nosso Pantanal”.

Fonte: A Crítica de Campo Grande
Tags: Campo Grande EmpresasGeneral MotorsInstituto Homem PantaneiroMeio ambientePantanal
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