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Home Negócios

Tarifas ocultas em transações de envio podem chegar a 6% do valor do câmbio médio de mercado

Análise da Wise mostra que agentes de câmbio ocultam tarifas de diferentes maneiras

STG News Redação por STG News Redação
21 de julho de 2025
em Negócios
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Tarifas ocultas em transações de envio podem chegar a 6% do valor do câmbio médio de mercado

Imagem: Freepik

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A Wise, empresa de tecnologia global que está desenvolvendo a conta mais internacional do mundo, divulgou uma análise conduzida pela Alderson Consulting. O estudo revela que as tarifas ocultas em transações internacionais de dinheiro podem atingir até 6% do valor médio do câmbio de mercado. Além disso, a empresa traz ao Brasil a campanha #NadaaEsconder, que inclui uma petição global e visa cobrar pelo aumento da transparência do mercado de câmbio.

Para impulsionar a discussão sobre transparência em transações cambiais, o material lançado pela empresa avaliou sete prestadores de serviço de câmbio no Brasil, descobriu que essas instituições ocultam tarifas dos consumidores. Pedro Barreiro, Head de Banking da Wise para a América Latina, destaca a importância de mostrar essas tarifas e promover uma comunicação transparente de todos os custos das transações. “Os consumidores têm o direito de escolher serviços de maneira informada e consciente, sem manipulação do custo total por parte dos provedores”, afirma.

Tarifas ocultas disfarçadas de taxas de câmbio

O estudo verificou se as instituições financeiras apresentam de maneira clara todas as tarifas envolvidas no processo da transação. Os resultados revelaram que a maioria dos provedores utiliza taxas de câmbio infladas sem informar os usuários quais tarifas compõem essa taxa. O único custo geralmente destacado é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Alguns provedores incluem custos não identificados que podem chegar a 5.8% do valor do câmbio de mercado. Isso significa que, em um dos competidores analisados, há um custo extra de R$ 58,88 pago pelo cliente em uma operação de câmbio de 200 dólares americanos (equivalente a R$ 985,76).

Os provedores costumam ocultar essas tarifas de várias formas, seja apresentando-as como taxa de câmbio geral ou, em alguns casos, nem as mostrando. “Eles embutem custos no câmbio e não mostram isso ao consumidor. Isso requer atenção do consumidor ao valor do câmbio de mercado — aquele apresentado pelo Google ou por ferramentas especializadas, como a Reuters”, alerta Barreiro.

Ao compartilhar essa análise, a Wise reforça a importância de uma abordagem integrada no combate às tarifas ocultas em pagamentos internacionais. “Com isso, esperamos que mais tomadores de decisão e consumidores em todo o país observem o impacto prejudicial dessas práticas na saúde financeira dos brasileiros e se juntem ao objetivo de tornar esse mercado mais transparente ao colocar em prática medidas efetivas que beneficiem o entendimento do usuário com relação à estrutura de tarifas adotada”, conclui.

Legislação brasileira e desafios na transparência das taxas de câmbio 

Em meio às discussões sobre transparência no mercado cambial, no Brasil, a Lei de Câmbio (Lei nº14.286/2021), que entrou em vigor em 2022, trouxe inovações significativas. No entanto, persistem desafios na garantia de uma transparência genuína nos custos de pagamentos internacionais. Isso cria espaço para a ocultação de possíveis margens de lucro, mantendo as taxas inflacionadas e desestimulando a concorrência para a redução dos custos dessas transações.

A Zetta, na condição de associação que representa empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros digitais, é vigilante em relação a quaisquer distorções no mercado de pagamentos e financeiro brasileiro. “A missão da nossa entidade é promover competição, inovação e inclusão no setor financeiro. É imperativo, portanto, que as empresas atuantes no mercado de câmbio sejam ainda mais transparentes quanto aos custos incorridos em transferências e pagamentos transnacionais, e que o consumidor tenha mecanismos claros, rápidos e seguros para contestar eventuais problemas e abusos”, afirma Fernanda Garibaldi, diretora-executiva da Zetta.

Barreiro enfatiza a importância de expor a falta de transparência na indústria. “A petição da Wise busca não apenas conscientizar, mas também catalisar mudanças para garantir que os brasileiros tenham acesso a informações claras e justas ao realizar transações internacionais”, explica o executivo.

Como o consumidor pode se proteger para evitar tarifas ocultas em transações internacionais? 

Algumas recomendações da Wise para que os consumidores se atentem às tarifas ocultas são:

  • Revisão do Custo Total: certifique-se de que o provedor ofereça a oportunidade de revisar o custo total da transação antes de efetuar o pagamento. Isso garante transparência e permite que o consumidor tome decisões informadas.
  • Desconfiança de “Tarifa Zero”: não se deixe enganar por ofertas de “tarifa zero”. Muitas vezes, essas ofertas podem esconder custos extras nas letras miúdas ou inflar a taxa de câmbio. É fundamental analisar todas as condições antes de realizar a transação.
  • Taxa de Câmbio de Mercado: prefira serviços que ofereçam a taxa de câmbio de mercado. Muitos provedores não convertem o dinheiro na taxa apresentada pelo Google ou Reuters. Buscar serviços que utilizem a taxa de câmbio real contribui para evitar surpresas desagradáveis.

“Na Wise trabalhamos para promover a transparência global nos preços. Eliminar tarifas ocultas é crucial para essa missão, permitindo que mais pessoas movimentem e gerenciem seu dinheiro de maneira conveniente, transparente e acessível”, finaliza Barreiro.

Tags: CâmbioFinançasGoiânia EmpresasWise
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