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Prévia da inflação é a maior para outubro desde 1995 e vai a 10,34% em 12 meses

A escalada dos preços ganhou corpo ao longo da pandemia. Inicialmente, houve disparada de alimentos e, em seguida, de combustíveis

STG News Redação por STG News Redação
26 de outubro de 2021
em Negócios
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IBGE: Campo Grande tem inflação de 1,04% em agosto

(Imagem: Reprodução- Leonardo de França, Midiamax)

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Campo Grande Empresas (MS) – A prévia da inflação oficial voltou a acelerar no país. Em outubro, o indicador teve variação de 1,20%, apontam dados do IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15). É a maior taxa para o mês desde 1995 (1,34%).

O resultado mensal ficou acima das projeções do mercado. Analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam variação de 1% em outubro.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado nesta terça-feira (26). No mês anterior (setembro), o IPCA-15 havia registrado variação de 1,14%.

Com o dado de outubro, a prévia da inflação atingiu 10,34% no acumulado de 12 meses. No acumulado anterior, até setembro, estava em 10,05%.

Houve variações positivas em oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados. O maior impacto (0,43 ponto percentual) e a maior variação (2,06%) vieram do grupo de transportes. A segunda maior contribuição foi de habitação (0,30 p.p.), que subiu 1,87%.

Segundo o IBGE, a energia elétrica (3,91%) registrou o maior impacto individual (0,19 p.p.) no índice. A alta decorre, em grande medida, da vigência da bandeira tarifária de escassez hídrica. Dentro dos transportes, o destaque veio das passagens aéreas, que tiveram alta de 34,35%, registrando impacto de 0,16 ponto percentual.

O índice oficial de inflação do país é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), também calculado pelo IBGE.

O IPCA-15, pelo fato de ser divulgado antes, sinaliza uma tendência para os preços. Por isso, é conhecido como uma prévia.

Em 12 meses, o IPCA-15 registra variação bem superior à meta perseguida pelo BC (Banco Central) para o IPCA. O teto da meta em 2021 é de 5,25%. O centro é de 3,75%.

A escalada dos preços ganhou corpo ao longo da pandemia. Inicialmente, houve disparada de alimentos e, em seguida, de combustíveis.

Alta do dólar em meio à crise política protagonizada pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido), estoques menores e avanço das commodities ajudam a explicar o comportamento dos preços.

Neste ano, a crise hídrica também passou a ameaçar o controle inflacionário. Isso ocorre porque a escassez de chuva força o acionamento de usinas térmicas, elevando os custos de geração de energia elétrica. O reflexo é a conta de luz mais cara nos lares brasileiros.

Devido à escalada da inflação, analistas do mercado financeiro ouvidos pelo BC vêm subindo as projeções para o IPCA deste ano.

A estimativa mais recente que aparece no boletim Focus indica avanço de 8,96% ao final de 2021. A edição mais recente da pesquisa foi publicada pelo BC na segunda-feira (25).

A preocupação de analistas cresceu na semana passada, após o governo Bolsonaro decidir driblar o teto de gastos para pagar o Auxílio Brasil de R$ 400, entre outras despesas, como emendas parlamentares.

Segundo eles, o ruído fiscal traz incertezas sobre as contas públicas, pressionando a taxa de câmbio. O dólar alto tende a gerar um efeito em cascata na inflação e deve forçar altas mais acentuadas da Selic, a taxa básica de juros.

Diante desse cenário, há grande expectativa com a nova reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do BC). O encontro do colegiado começa nesta terça e termina na quarta-feira (27).

Várias instituições financeiras, entre elas bancos estrangeiros, passaram a ver uma alta de 1,5 ponto percentual na Selic já nesta reunião. Com essa elevação, a taxa pularia de 6,25% para 7,75% ao ano.

Fonte: FOLHAPRESS
Tags: Campo Grande EmpresasFinançasIBGEInflação
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