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Apenas metade dos domicílios em Goiás é casa própria

Decorado Max Ipê (Vega Incorporações)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (16/6) que apenas 50,7% dos domicílios em Goiás são próprios de algum morador, considerando os imóveis já pagos. Outros 11,5% são de moradores que ainda estão pagando o financiamento do imóvel. Por outro lado, houve forte crescimento de domicílios alugados no Estado: de 21,1% em 2016 para 27,3% em 2022, considerando o total de residências.

Desta forma, com 50,7%, Goiás tem o segundo menor percentual de domicílios próprios no País, à frente apenas do Distrito Federal (46,1%), segundo o IBGE. O Estado tem o segundo maior percentual de domicílios alugados, atrás, apenas, do Distrito Federal (35,6%).

Esses dados demonstram o potencial dos investimentos em novas incorporações imobiliárias em Goiás. Especialmente na Região Metropolitana. Embora em algumas regiões da capital o mercado de novos imóveis esteja maduro, como nos setores Bueno e Marista, em outras a demanda é maior. Uma delas é a Região Norte de Goiânia, que tem se desenvolvido de forma rápida nos últimos anos e onde cresce a procura por imóveis de 2 ou 3 quartos em condomínios verticais com as comodidades dos empreendimentos mais modernos.

Diante deste cenário, as incorporadoras goianas têm investido mais em lançamentos e construções de residenciais verticais que atendam a esta demanda na Região Norte de Goiânia. É o caso da Vega Incorporações que, no último sábado (17/6), lançou o empreendimento Max Ipê. Localizado na Avenida Goiás Norte, no Setor Humaitá, a expectativa da empresa é comercializar 30% das unidades já no primeiro dia de vendas.

O empreendimento Max Ipê contará com apartamentos de dois ou três quartos e varanda gourmet (churrasqueira ecológica a carvão). Além disso, oferece um pacote completo de conveniências e lazer. São exemplos o coworking, para quem precisa de um ambiente de trabalho adequado para receber clientes, academia, brinquedoteca, piscina com borda infinita, decks molhado e seco, espaço gourmet, salão de festas, vagas de garagem exclusivas para visitantes, entre outras comodidades.

“É o perfil de imóvel com a maior procura no momento na Grande Goiânia, especialmente pelo público na faixa dos 20 a 40 anos de idade. Geralmente são casais jovens em busca da primeira residência própria, que ofereçam todas as comodidades de empreendimentos modernos, mas com custo mais acessível do que em outras regiões da capital. Também há investidores que adquirem esses imóveis na planta para venda futura ou aluguel, com ótima valorização”, afirma o sócio-diretor da Vega Incorporações, Renato Correia.

O empresário afirma que a Região Norte de Goiânia está entre as que mais crescem e valorizam na capital, com lançamento de vários empreendimentos imobiliários e com um valor médio do metro quadrado dos mais acessíveis da capital. A região, com várias vias urbanas de acesso, conta com o Shopping Passeio das Águas, o Parque Goiânia 2,  hipermercados, atacarejos, panificadoras, postos de combustível e uma ampla rede de estabelecimentos comerciais.

Sobre a Vega

Com 37 anos de mercado e sede em Goiânia, a Vega Incorporações prevê alcançar um Valor Geral de Vendas (VGV) de aproximadamente R$ 1 bilhão nos próximos cinco anos. Para tanto, dispõe atualmente de sete empreendimentos, que somam 1.678 unidades e VGV de R$ 416,1 milhões. Também prevê o lançamento de outros 10 novos, sendo 40% deles ainda neste ano e os demais até o primeiro semestre de 2025. Com isso, a VEGA tem a perspectiva de construir e inaugurar 3,6 mil apartamentos que vão somar R$ 982,1 milhões em VGV.Informações para a imprensa:

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