Aos 25 anos, a mato-grossense Áster Máquinas, concessionário John Deere, acaba de entrar para o seleto grupo de empresas com certificação ESG (do inglês Environmental, Social and Governance). A chancela veio da QMS Certification, certificadora de atuação global, e posicionou a Àster como uma das pioneiras da rede John Deere no Brasil a receber esse reconhecimento.
A Áster nasceu em Campo Novo do Parecis (MT), uma das regiões de maior pujança e diversificação agropecuária do agro brasileiro. Hoje, sua atuação engloba também o estado de Mato Grosso do Sul, totalizando 11 unidades nos dois estados. Além da venda de maquinários, a Áster presta serviços técnicos a produtores rurais, comercializa peças e oferta soluções de agricultura de precisão.
Além do baixo impacto ambiental gerado ao longo da jornada de seus produtos e serviços, a Áster se destaca pela consistência nas ações focadas em treinamento e qualificação profissional dos colaboradores. As iniciativas de cunho social e filantrópico também se destacam. A maturidade nos processos de gestão, entretanto, é o ativo mais valioso da companhia.
“A certificação ESG consolida o valor que damos à sustentabilidade. Sempre trabalhamos focados em fazer da Áster uma empresa com longevidade, e esse reconhecimento nos dá certeza de que estamos no caminho certo”, observa Luiz Piccinin, presidente e um dos sócios da empresa.
A Áster adota um modelo de gestão que segue princípios de governança corporativa tendo a sustentabilidade como foco principal na operação. Todos os processos são desenhados para mitigar impactos ambientais e há várias ações para conscientizar colaboradores e sociedade sobre a importância da preservação de recursos naturais. “Estamos sempre em busca de iniciativas sustentáveis. Usamos energia fotovoltaica em todas as nossas unidades e monitoramos o consumo de água e a emissão de gases de efeito estufa”, cita Iara Nunes, diretora administrativa da Áster.
Essa maturidade foi reconhecida para além da certificação ESG. “A certificação ESG é mais um passo na nossa trajetória para garantirmos a sustentabilidade da Áster, realizamos muitos projetos, superamos muitos desafios para chegarmos a esse reconhecimento, e somos conscientes de que ainda há muito o que ser feito, e nós faremos. Continuaremos evoluindo e fazendo com que vidas avancem”, comentou Piccinin.
Durante o processo de certificação, a Áster decidiu tornar-se membro do Pacto Global da ONU e foi aceita. Na sequência priorizou três objetivos dentre os 17 ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável). O primeiro deles é o número 4, “educação de qualidade”, uma meta que já fazia parte tanto do programa de qualificação dos colaboradores quanto em iniciativas junto à sociedade.
Os outros ODS escolhidos foram os de número 13 (“Ação Contra a Mudança Global do Clima”) e 17 (“Parcerias e Meios de Implementação”).
“Ser uma empresa certificada ESG nos fortalece como ambiente de trabalho e nos posiciona no mercado como uma opção mais confiável e de baixo risco. Além disso, agregamos valor em nossa imagem e reputação, e nos alinhamos totalmente com os preceitos de sustentabilidade adotados pela John Deere mundialmente”, complementa o executivo.