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Bom Futuro destina R$ 12 milhões para ações sociais, culturais e esportivas em 2023

Divulgação

A equipe de caratê que traz dezenas de medalhas do campeonato brasileiro para Mato Grosso. A turma de jovens várzea-grandenses que aprende como fazer a tradicional viola de cocho, símbolo da cultura ribeirinha. A jovem de 16 anos que nesta semana tocou o tão aguardado Sino da Cura para comemorar que venceu o câncer após sete anos de luta.

Para que existam mais histórias como essas em Mato Grosso, a Bom Futuro irá destinar mais de R$ 12 milhões para incentivar iniciativas esportivas, culturais e sociais para o público infanto-juvenil ao longo de 2023. A projeção é de que mais de 15 mil jovens sejam beneficiados por 45 projetos realizados em diversos municípios do estado.

“Sempre tivemos a ação social no nosso DNA. Do ano passado para cá, utilizamos a legislação federal para ampliarmos ainda mais nossa forma de retribuir à sociedade nossos resultados positivos. Nosso foco agora é superar a marca de 20 mil crianças atendidas em 2024”, declarou Leonardo Rossato, diretor Administrativo e de Serviços Compartilhados da Bom Futuro.

Em 2021, a empresa formatou seu primeiro Edital de Projetos Sociais Incentivados, que aportou quase R$ 10 milhões no decorrer deste ano, impactando cerca de 10 mil crianças em todo o estado. A segunda edição do edital foi divulgada na quarta (7). Candidataram-se 81 institutos, dos quais 64 organizações do terceiro setor foram validadas. Ao fim, 45 projetos foram aprovados.

Júlia Pontes, uma das personagens dessa história com final feliz, esteve no evento de divulgação do edital a convite da equipe do Hospital de Câncer de Mato Grosso (HCan), uma das organizações pleiteadas neste ano e aprovadas para nova parceria em 2023. “Fazer o tratamento no hospital foi fundamental. Eu só tenho a agradecer a toda a equipe”, compartilhou Júlia.

A Associação Desportiva Nova Aliança, de Sorriso, é uma das organizações selecionadas pela primeira vez pela Bom Futuro. “Há quatro anos, usamos o futebol como ferramenta social para ocuparmos os jovens, além de outras ações sociais”, explicou o presidente da entidade, Robert Felipe dos Santos.  

Outro projeto aprovado veio do Regimento de Policiamento Montado da Polícia Militar de Mato Grosso (Cavalaria), que irá fornecer aulas semanais de equitação e volteio para aproximadamente 70 a 90 crianças.

“O desenvolvimento de habilidades em cima do cavalo contribui muito para a socialização de jovens e favorece bastante a mudança de comportamento entre autistas”, comenta a 3ª Sargento Evely Janolo de Camargo Vieira.

Responsabilidade. As regras para o repasse de impostos federais para projetos sociais, esportivos e culturais são definidas por legislação federal. Há uma série de exigências para as entidades que irão receber o investimento.

“É preciso ter muita responsabilidade, pois o valor repassado vem dos impostos que recolhemos. Somos criteriosos na escolha dos beneficiados e rigorosos na prestação de contas”, pontuou o Gerente de Recursos Humanos, Tiago Goecks.

Devido a esse rigor, a empresa não conseguiu aplicar a totalidade de recursos potencialmente disponíveis. “Havia condições para um repasse maior. Há projetos maravilhosos funcionando, principalmente no interior, mas que não foram aprovados por não conseguirem atender todas as exigências formais de documentação”, observou o diretor comercial da Bom Futuro, Roberto Bortoncello.

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