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Brasil possui a 6ª jurisdição mais complexa do mundo, aponta relatório

Classificado em primeiro lugar em 2022, o país melhorou sua posição, mas continua entre as 10 regiões mais complexas

STG News Redação por STG News Redação
29 de maio de 2025
em Negócios
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Brasil possui a 6ª jurisdição mais complexa do mundo, aponta relatório

Foto: iStock / Anyaberkut

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O Brasil, que já foi a jurisdição mais complexa do mundo para se fazer negócios, passou por uma mudança significativa. De acordo com a 12ª edição do Índice Global de Complexidade de Negócios (GBCI) da TMF Group, o país passou do primeiro lugar em 2022 para o sexto lugar em 2025. Embora parte desse reposicionamento se deva ao aumento da complexidade em outras regiões, os próprios desenvolvimentos do país desempenharam um papel crucial na melhoria de sua classificação. “A reforma regulatória, a digitalização de processos e a crescente adoção de tecnologia estão contribuindo para um ambiente de negócios mais ágil, mas não são os únicos requisitos”, diz o country head da TMF Group no Brasil, Mauricio Catâneo.

O GBCI examina os ambientes de negócios em 79 jurisdições, que representam 94% do Produto Interno Bruto (PIB) global e 95% do Investimento Estrangeiro Direto (IED) líquido, utilizando 292 indicadores que abrangem conformidade fiscal, regulamentações de recursos humanos, padrões contábeis, entre outros. Essa análise abrangente não apenas classifica a complexidade, mas também identifica os fatores subjacentes de facilidade ou dificuldade operacional em diferentes regiões. No Brasil, a complexidade ainda existe, principalmente em áreas relacionadas à conformidade contábil e tributária (A&T, sigla em inglês).

“Apesar dos avanços, a sobreposição dos sistemas tributários federal, estadual e municipal continua sendo onerosa, especialmente quando integrada às normas contábeis internacionais como as IFRS e os US GAAP, e o debate em curso sobre a reforma tributária adiciona ainda mais incertezas”, diz Catâneo.

No entanto, o Brasil alcançou avanços significativos, segundo o estudo da TMF Group, com investimentos governamentais em infraestrutura, no valor de mais de 2 trilhões de reais, com o objetivo de otimizar os corredores comerciais por meio de melhorias em rodovias, portos, aeroportos e ferrovias. Espera-se que esses esforços apoiem o investimento estrangeiro e reduzam os desafios logísticos. A tecnologia é um importante facilitador da mudança, e o monitoramento de transações em tempo real, os sistemas de relatórios eletrônicos e as ferramentas de compliance automatizado estão ajudando as empresas a potencializar as operações e mitigar riscos. Ainda assim, a integração dessas ferramentas também introduz novas complexidades na conciliação, na transparência e na supervisão regulatória.

O mercado de trabalho se adaptou rapidamente aos novos formatos. Particularmente em centros urbanos como São Paulo, o modelo híbrido se tornou norma nos setores de serviços. Embora a inflação salarial e a retenção de talentos continuem sendo desafios, as empresas estão respondendo com acordos de trabalho mais flexíveis e estratégias de contratação remota. A gestão da cadeia de suprimentos é outra área em que o Brasil está avançando e as empresas estão utilizando ferramentas digitais para monitorar a logística, rastrear mercadorias em trânsito e otimizar rotas, minimizando perdas e aumentando a eficiência. Essa tendência reflete um padrão global, à medida que as empresas buscam resiliência por meio da diversificação e da adoção de tecnologia.

“O Brasil tem integrado cada vez mais tecnologias para aprimorar a fiscalização das transações financeiras, com o objetivo de prevenir a lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas. Embora esses avanços facilitem operações mais ágeis, eles também trazem maiores riscos e desafios de conformidade, já que as conciliações de transações são processadas em tempo real. Apesar da melhoria significativa proporcionada pela tecnologia, fazer negócios no Brasil continua sendo complexo em termos de governança geral, especialmente no que diz respeito às transações que asseguram o registro correto e o pagamento dos impostos”, explica o Country Head da TMF Group no Brasil.

Panorama global: incerteza sobre a complexidade

De acordo com a análise, o maior desafio enfrentado pelas empresas atualmente não é a complexidade, mas sim a incerteza. A instabilidade política, os acordos comerciais em constante mudança e as expectativas regulatórias voláteis estão prejudicando o planejamento de longo prazo. Acontecimentos como as guerras tarifárias globais e os conflitos regionais prejudicam a confiança, dificultando as estratégias de investimento e expansão. Essa incerteza impacta diretamente as operações internas das empresas e, para manter a agilidade, algumas estão buscando simplificar suas estruturas corporativas. A racionalização estrutural, por sua vez, pode aumentar a agilidade e a eficiência, que são características essenciais em um cenário global imprevisível.

Além disso, o impulso global por maior transparência está tornando os requisitos de conformidade mais rígidos. Jurisdições como Brasil, China continental e Costa Rica estão intensificando a fiscalização, especialmente em entidades com participação estrangeira. Esses esforços refletem um movimento mais amplo em direção à convergência regulatória e à aplicação de medidas contra a lavagem de dinheiro. As empresas também precisam se preparar para mudanças legislativas contínuas, já que quase um quarto das jurisdições prevê alterações regulatórias significativas nos próximos cinco anos, com as regiões da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) liderando essa tendência.

Enquanto isso, o capital humano está se tornando um fator determinante da complexidade operacional. A alta rotatividade de pessoal, as pressões salariais impulsionadas pela inflação e a escassez de talentos, especialmente nos setores de tecnologia e auditoria & tributos (A&T), estão obrigando as empresas a reinventarem suas estratégias de recursos humanos. Os profissionais mais jovens, em especial, exigem cargos que estejam alinhados com seus valores e expectativas, o que leva os empregadores a repensarem a cultura organizacional e os benefícios oferecidos no ambiente de trabalho.

A flexibilidade da força de trabalho se tornou, ao mesmo tempo, uma solução e uma fonte de complexidade. Governos de várias regiões estão incentivando o trabalho remoto e a inclusão digital, enquanto empresas ao redor do mundo estão criando modelos remotos para aproveitar reservas de talentos mais amplas. Embora melhore a produtividade e a satisfação, essa tendência também introduz novos níveis de conformidade regulatória nos processos de recursos humanos e folha de pagamento.

Nesse cenário, as empresas que se expandem para novos mercados precisam ser ágeis, estar bem informadas e contar com o apoio de parceiros especializados. Navegar pelos detalhes regulatórios, se adaptar às atualizações legais e gerenciar diversos riscos exige previsibilidade e experiência local.

“O percurso do Brasil na escala da complexidade é um sinal de transformação positiva, mesmo com o resultado deste ano. O país ainda enfrenta desafios estruturais e regulatórios, mas o impulso está ganhando força. Se as tendências atuais continuarem, o Brasil poderá melhorar ainda mais sua posição no ranking. Isso é uma prova do seu potencial para reforma, inovação e competitividade global”, conclui Catâneo.

A lista das 10 jurisdições mais complexas deste ano inclui Grécia, França, México, Turquia, Colômbia, Brasil, Itália, Bolívia, Cazaquistão e China, enquanto as menos complexas são as Ilhas Cayman, Dinamarca, Nova Zelândia, Hong Kong, Jersey, Holanda, Jamaica, Ilhas Virgens Britânicas, Curaçao e República Tcheca.

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Tags: ambiente de negóciosBrasília EmpresasDestaque HomeÍndice Global de Complexidade de NegóciosTMF Group
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