Brasília Empresas (DF) – Tudo indica que o ano de 2021 será positivo para o mercado imobiliário no Brasil. Segundo projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), o setor deve crescer entre 5% e 10% quando comparado com 2020.
Na hora de comprar um imóvel, costuma-se fazer um planejamento para verificar a melhor forma para adquiri-lo. O consórcio atrai cada vez mais a atenção do consumidor que busca realizar o sonho de adquirir um bem ou um serviço, sem pagar juros. Mesmo em meio à pandemia da Covid-19, o setor tem apresentado alta. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), a modalidade cresceu 13% na venda de novas cotas em janeiro deste ano, em relação a 2020.
O Consórcio Nacional Bancorbrás vem acompanhando os resultados positivos do mercado. No mesmo período, a empresa cresceu 11,8% na venda de novas cotas de consórcio de imóveis.
“A modalidade oferece para os consorciados as melhores condições para realizar o sonho de comprar, construir ou reformar um imóvel ou, ainda, de poder quitar um financiamento habitacional que já possua”, afirma José Climério Silva Souza, Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás.
A utilização da restituição do Imposto de Renda e o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para oferecer lances, complementar o valor da carta de crédito e até quitar as parcelas em aberto são fatores que incentivam os clientes a adquirirem um consórcio. “São condições que permitem a antecipação da contemplação adiantando a realização do sonho”, aponta José Climério.
Como funciona o consórcio?
O consórcio é a união de pessoas, físicas ou jurídicas, que formam uma poupança comum, destinada à aquisição de bens móveis, bens imóveis e serviços, por meio de um autofinanciamento. Reunidos em um grupo, os consorciados passam a contribuir, por prazo determinado, com uma parcela destinada à formação de um fundo comum. O papel da Administradora é realizar a comercialização das cotas para as pessoas interessadas no plano, realizar assembleias mensais, entregar os bens, fazer a gestão dos pagamentos, realizar a cobrança dos cotistas inadimplentes, entre outros serviços. Para isso, ela é remunerada por uma taxa de administração, visando fazer face aos seus custos operacionais.