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Goiânia se consolida como palco do debate sobre os avanços da indústria da mineração

Divulgação

Com uma visão voltada para o potencial mineral de Goiás, a Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral e Mineração (ABPM) escolheu, estrategicamente, Goiânia para sediar a II Feira da Indústria da Mineração (Brasmin) e o 8º Encontro Nacional da Média e Pequena Mineração, de 27 a 29 de junho, no Centro de Convenções da PUC Goiás.

Serão três dias de imersão no mundo da mineração, reunindo 120 empresas que estão na vanguarda da cadeia produtiva do setor.

O público visitante terá contato com as últimas novidades em tecnologia, métodos produtivos e tendências que impulsionam essa indústria vital. Em 2021, a mineração arrecadou mais de R$ 10 bilhões em CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral) e R$ 106 bilhões em impostos, demonstrando seu impacto crucial na economia.

A II Feira da Indústria da Mineração tem o potencial de gerar um volume de negócios de aproximadamente R$ 150 milhões durante os três dias de exposição. E o melhor de tudo: a visitação é gratuita! O credenciamento on-line deve ser feito no site brasmin.com.br.

Mas a Brasmin não é apenas uma feira. É um encontro de mentes brilhantes, uma oportunidade única para líderes, gestores e sociedade debaterem seus objetivos e necessidades.

Luís Mauricio Azevedo, presidente do Consultivo da ABPM, destaca que a Brasmin é o palco perfeito para disseminar o que há de mais moderno nesse setor em constante evolução.

E isso não é tudo! O evento abrigará o 8º Encontro Nacional da Média e Pequena Mineração, organizado pela Brasil Mineral. Empresários, investidores, fornecedores e acadêmicos estarão reunidos para discutir as particularidades e necessidades das empresas de mineração de menor porte.

Os nove painéis temáticos do encontro abrangerão uma ampla gama de tópicos importantes. Desde o novo cenário regulatório da mineração, mercado consumidor de minerais industriais e programa goiano de crédito de carbono, até minerais críticos e transição energética, novos mecanismos de financiamento e atração de investimentos, ESG e transição energética na formação de profissionais de mineração, transformação da agricultura pelos remineralizadores, evolução do garimpo para empresa de mineração e planos estaduais de mineração.

Luiz Antônio Vessani, presidente do Sindicato das Indústrias Extrativas de Goiás e do Distrito Federal (SIEEG-DF), destaca a importância de compreender as peculiaridades e enfrentar os desafios das médias e pequenas empresas de mineração, que empregam milhares de pessoas e desempenham um papel significativo na indústria.

A ABPM realiza a feira em parceria com o Sindicato das Indústrias Extrativas de Goiás e do Distrito Federal (SIEEG-DF), a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), a Proma Feira e a Brasil Mineral, contando com o apoio da Agência para o Desenvolvimento e Inovação do Setor Mineral Brasileiro (ADIMB).

Mineração em Goiás
Goiás é o estado no qual a mineração apresenta o maior crescimento. Nos últimos anos, o estado se tornou um importante polo de desenvolvimento da mineração, ocupando o primeiro lugar na produção de níquel (45%), vermiculita (82%) e segundo em fosfato (37%), cobre (21%) e nióbio (14%). Atualmente, é o terceiro maior produtor nacional.

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