A Internet das Coisas (IoT) é a convergência dos mundos real e digital, permitindo que os seres humanos possam estar constantemente conectados, com pessoas ou objetos. Segundo a estimativa do mais recente relatório do McKinsey Global Institute, The Internet of Things: Catching up to an accelerating opportunity, o valor econômico potencial que a IoT poderá atingir em 2030 varia entre US$ 5,5 trilhões a US$ 12,6 trilhões em valor global. O setor de saúde humana é o segundo com maior valor econômico potencial – com 10% a 14% do valor gerado –, atrás apenas do setor têxtil.
No cenário nacional, a goiana AC Labor, que conta com mais de 20 anos no mercado de saúde e medicina diagnóstica, criou um sistema chave de soluções inovadoras e sustentáveis em IoT, a HageLab. Para análises clínicas eficazes, é necessário manter a estabilidade e a integridade das amostras biológicas. A refrigeração deve atender a uma temperatura média entre 2ºC a 8ºC, dependendo do tipo de material a ser transportado, e a Hage nasceu com esse objetivo.
“Com o grande know-how, meus clientes começaram a passar essa demanda complicada que era o transporte de materiais biológicos, então após resolver esse problema, começamos a desenvolver o software e, hoje, temos a HageLab”, destaca Ailton Flavio Moreira, diretor técnico da AC Labor.
O executivo destaca que o setor da saúde é um dos que mais investe em tecnologia e promove inovação, quando se refere em expandir a eficiência de processos, pensando tanto no bem estar dos funcionários quanto dos pacientes. “Leitos inteligentes, aplicativos móveis que se conectam a outros aparelhos eletrônicos, além de dispositivos interconectados que permitem tanto o monitoramento quanto coleta, transmissão, armazenamento e compartilhamento de uma quantidade enorme de dados, são alguns exemplos.”
Para tornar o ecossistema totalmente funcional, além do monitoramento, a HageLab tem o controle total do sistema. Em tempo real e de forma totalmente remota, o gestor pode configurar a temperatura, controle de umidade ou gases, consumo de baterias, portas abertas, violação ou acesso sem permissão e tudo o que se refere a rastreabilidade. “A HageLab trabalha no monitoramento de temperatura ativa, que é importante para a eficiência, segurança, análise e integridade dos dados”, corrobora Carlos Henrique, fundador da Hage.
Com um software leve e que atende todas as exigências dos órgãos certificadores e reguladores, somado aos hardwares de controle, a HageLab entrega para o mercado o que há de mais completo, com alta eficiência e poder de tomada de decisões imediatas com dados na palma das mãos, on-line e full time.
HageLab – Sistema chave de soluções inovadoras e sustentáveis em IoT (Internet das Coisas) com principais focos em logística, cadeia fria, monitoramento para Gestão de Qualidade de Fluxos e Processos empresariais, que permite otimizar automações e reduzir perdas e prejuízos.
AC Labor – Com mais de 20 anos no mercado, a empresa se destaca no comércio atacadista de instrumentos e materiais para uso médico, hospitalar e de principalmente laboratórios. Além disso, atua também com aluguel de equipamentos desses equipamentos, sem operador; Atividades de intermediação e agenciamento de serviços e negócios em geral; Manutenção e reparação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos; dentre outras áreas.