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Instituto Soja Livre elege nova diretoria para biênio 2023/2025

Crédito: Divulgação - assessoria

O Instituto Soja Livre elegeu a nova diretoria para o biênio 2023/2025 na segunda (26/06). O empresário César Borges, conselheiro da Caramuru Alimentos, foi reeleito presidente do Instituto, tendo como vice-presidente o produtor rural de Nova Xavantina (MT) e ex-presidente da Aprosoja MT e do ISL, Endrigo Dalcin.

“É uma satisfação assumir por mais dois anos o Instituto Soja Livre. Estamos trabalhando para fomentar a cadeia da soja livre, não-transgênica, e mostrar para os nossos clientes que o Brasil produz soja convencional e precisa ser adequadamente remunerado por isso”, disse Borges.

O pesquisador da Embrapa, dr. Odilon Lemos, foi reconduzido ao cargo de diretor técnico. O produtor rural e ex-presidente da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) e da Associação Brasileira de Sementes (Abrass), Elton Hamer, é o novo diretor administrativo. O vice-presidente da Aprosoja-MT, Lucas Costa Beber, é o novo diretor financeiro, e o proprietário da Quati Sementes, Luiz Fiorese, foi eleito diretor de Relações Internacionais do Instituto Soja Livre. O Conselho Fiscal é composto por Marcos Melo, da Caramuru, Rodrigo Brogin, da Embrapa, José Del, da Incopa. Suplentes são: Estenio Faria, Acebra, Francisco Soares, da TMG, e Romualdo Barreto, da Sodrusgestvo.

Entre as pautas da nova diretoria, estão o fomento da cadeia de soja convencional, com a abertura de novos mercados, como a China e o Japão, o debate sobre contratos e prêmios para mercados consolidados como a Europa, especialmente a Alemanha, e a possiblidade de atuar no mercado de crédito de carbono, entre outros.

A posse da nova diretoria está marcada para agosto de 2023. Os novos diretores conduzirão o Instituto Soja Livre até julho de 2025.

Saiba mais – O Instituto Soja Livre, fundado em 24 de julho de 2017 pela Aprosoja Mato Grosso e Embrapa, tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do mercado de soja convencional, mantendo viva a liberdade de escolha do produtor rural na escolha da tecnologia, da cultivar e do sistema produtivo que irá trazer maior rentabilidade e segurança na safra. Sua atividade é auxiliar os parceiros envolvidos, pertencentes aos diferentes setores deste nicho de mercado, com repasse de informações atualizadas e importantes para garantir maior competitividade dos negócios envolvendo soja convencional.

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