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Home Carreira

LGBTQIA+: uma pauta que ainda caminha a passos lentos nas empresas

Para especialista, esse jogo só vai virar se houver mais oportunidades para esse público ocupar cargos de liderança

STG News Redação por STG News Redação
14 de junho de 2023
em Carreira
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LGBTQIA+: uma pauta que ainda caminha a passos lentos nas empresas

Crédito: Vice

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O Mês do Orgulho LGBTQIA+ é comemorado em junho e a pauta da diversidade e inclusão ganha espaço nas discussões das empresas. Apesar de ter se tornado um assunto relevante nos últimos tempos, impulsionado em grande parte pela consolidação do ESG, o espaço dessa comunidade no ambiente corporativo ainda segue avançando a passos lentos.

Para exemplificar esse fato, basta avaliar o número de pessoas LGBTQIA+ em posições de liderança. De acordo com um levantamento feito no ano passado pela consultoria Great Place to Work, apenas 8% das cadeiras de líderes são ocupadas por essa parcela.

Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá Consultoria, especializada em ESG para projetos de impacto social nas áreas de saúde, cultura e educação, enquanto a baixa porcentagem de representatividade do público LGBTQIA+ nas empresas não aumentar, não haverá evoluções significativas nesse tema no ambiente corporativo. “Precisamos dar espaço para pessoas trans, lésbicas, travestis, entre outros, ocuparem cargos de comando, e não somente para cumprir cotas. Ainda há forte relutância em relação à inclusão desse público nos times e como líderes. Eles ainda vivem situações muito desconfortáveis nesses ambientes”, ressalta.

Para a especialista, um dos grandes problemas é que essa pauta ganha relevância somente no período em que é celebrada a data – as empresas fazem campanhas, projetos, reafirmam seu compromisso com a diversidade e inclusão – mas perdem a força logo em seguida. Apesar da pauta ESG existir desde o início dos anos 2000 – e o boom recente – ela ressalta que não há alterações efetivas no S da sigla, que inclui as pessoas. “A pauta ESG existe há anos e nunca impactou massivamente a vida do público LGBTQIA+. Na verdade, o S acaba sendo totalmente sucateado na maioria das vezes”, afirma.

Pequenos passos

A pauta LGBTQIA+ ganhou espaço na estratégia das empresas com a discussão do tema sob a ótica ESG e com a disseminação do assunto pela mídia e realização de eventos que ganharam proporções importantes, como é o caso da Parada LGBTQIA+.

Algumas empresas estão dando alguns pequenos passos nessa agenda, como a divulgação de processos seletivos para vagas afirmativas. “Além disso, a maioria dessas triagens de RH e contratação já adotam o nome social do candidato. Essa é uma das principais formas de acolher o colaborador LGBTQIAP+”, afirma Andrea.

No entanto, na visão da gestora é preciso ir além. “Acredito que todas as empresas devem contratar o público LGBTQIA+ com a implementação de diretrizes de diversidade e inclusão nas políticas internas das organizações, bem como promover capacitações para os colaboradres”.

Dificuldades

O público LGBTQIA+ enfrenta dificuldades para ganhar relevância no ambiente corporativo, sendo a raiz dos problemas a invalidação em massa, na visão de Andrea. “A resistência vem a partir do preconceito estrutural, no qual muitos deslegitimam a capacidade de uma pessoa a partir de sua imagem física, gostos pessoais e identidade de gênero”, explica.

A falta de pertencimento e representatividade ainda caminham juntas em empresas que praticam a diversidade e inclusão somente no discurso. “No mundo atual, as companhias já não deveriam julgar o profissionalismo e as habilidades de um colaborador ou candidato por meio de sua orientação sexual”, pontua a CEO da Yabá.

Estratégias e ações

Rodas de diálogos, apoio a projetos sobre diversidade e inclusão, capacitações, promoção de vagas afirmativas, dar voz às pessoas LGBTQIAP+ influentes para compartilhar experiências. São muitas as possibilidades de estimular a diversidade e inclusão nas empresas, desde que, de acordo com Andrea, elas não ocorram somente no mês de junho.

Andrea destaca que algumas dessas companhias já contam com métricas de representatividade, estimulam a conexão com a cultura organizacional, fazem projetos para identificar grupos em situação de vulnerabilidade e colocam em prática políticas contra vieses preconceituosos.

Letramento

Com o passar dos anos a sigla LGBT foi ganhando novas letras. Porém, o letramento ainda não tem sido eficiente. “Ainda há muito preconceito com as novas letras que integram a sigla como um todo. Precisamos abrir mais oportunidades e espaço para elas em cargos de gestão. É fundamental criar programas que abrem a possibilidade para esse público poder estudar e se profissionalizar. Isso com certeza abrirá novos caminhos para o mercado”, ressalta Andrea.

A gestora segue acreditando em uma sociedade mais justa e igualitária, principalmente no avanço da pauta LGBTQIA+. “Já temos tecnologias suficientes para que a inovação e a inclusão sejam praticadas desde já, e não somente lá na frente. Acredito que nós temos o poder de propor a mudança, de tentarmos fazer as empresas enxergarem o tema sob uma outra ótica”, conclui.

Tags: DiversidadeGoiânia EmpresasMercado de trabalho
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