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O robô que abre portas

A robótica escancara as portas do mercado de trabalho para quem estuda nas escolas do SESI/SENAI (Crédito: Izabella Pavetits)

Por Izabella Pavetits e Karine Rodrigues

Em uma tarde chuvosa de outubro, estudantes do ensino médio operam uma máquina de corte a laser no laboratório de robótica da escola do Serviço Social da Indústria (SESI) localizada no Setor Universitário, em Goiânia [foto em destaque]. A equipe se divide em grupos para conquistar o mesmo objetivo: construir um robô. É um trabalho minucioso, que exige planejamento e estratégia, mas dá resultado. Em pequena escala, é uma metáfora para o esforço que o SESI Goiás vem desenvolvendo há pouco mais de dez anos, quando iniciou suas primeiras turmas de robótica competitiva. 

Criada em maio de 2013, a SESI Canaã Robots foi uma das equipes pioneiras no estado. Os estudantes do ensino fundamental participaram da temporada 2013/14 do torneio First®️ Lego®️ League (então conhecido como FLL) e, já na sua estreia, conquistaram o 2º lugar no ranking geral da etapa regional, o 1º na categoria Gracious Professionalism e o prêmio de melhor professor/mentor. 

A caminhada de sucesso não parou por ali. Na temporada seguinte, com um projeto que promoveu o aprendizado inclusivo para pessoas com discalculia, a Canaã Robots alcançou o lugar mais alto do pódio em duas categorias da etapa Centro-Oeste e em uma da nacional. Outras conquistas da equipe pioneira incluem, por exemplo, o 2º lugar na fase regional da Olimpíada Brasileira de Robótica e a participação na Mostra Nacional de Robótica. 

As crianças que compuseram a Canaã Robots, agora, já estão formadas e devolvendo ao mercado de trabalho goiano o conhecimento que adquiriram no SESI. Mas quais portas foram abertas em suas carreiras com a ajuda das experiências adquiridas durante o aprendizado da robótica? O STG News foi atrás da resposta. 

Retorno à sociedade 

“Esse vivência me propiciou muito do que eu estou fazendo hoje em dia e, na verdade, o que eu fiz ao longo de toda a minha carreira”, revela a analista de serviços de tecnologia e informação (STI) do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) Goiás, Geovana Correia. 

Uma das atuais responsáveis pelo SENAI Hub, Geovana Correia foi uma das primeiras alunas de robótica do SESI Canaã (Arquivo pessoal)

Atualmente com 22 anos e formada em Gestão da Informação, Geovana participou da robótica do SESI entre 2013, na Canaã Robots, até 2017. “Foi uma experiência incrível. Aprendi a construir pensamento científico, elaborar projetos, construir robôs e programar. Além disso, conheci várias pessoas, destravei minha vergonha de falar em público e desenvolvi a habilidade de trabalhar em equipe”, conta. 

Com foco específico no SENAI Hub, a jovem atua diretamente com a promoção de tecnologia e inovação para todo o Estado de Goiás. Ela é uma das analistas à frente dos sete hubs e, assim, é peça fundamental no intermédio entre o ecossistema de inovação e as indústrias goianas. 

O investimento que Geovana recebeu do Sistema Indústria ao se envolver com as turmas pioneiras da robótica é devolvido diretamente à realidade goiana. “A robótica foi um lugar que acolheu e estimulou toda minha curiosidade. Foi ali que eu tive contato com a inovação e a tecnologia, que são essenciais para minha atuação profissional”, avalia.

A situação é semelhante à da analista de educação na área técnica de robótica e programação do SESI Goiás, Sabrina Vieira. Entre 2013 e 2015, ela também compôs a SESI Canaã Robots. 

“Se estou onde eu estou hoje, foi graças àquela sementinha plantada há dez anos”, diz a analista de educação Sabrina Vieira (Arquivo pessoal)

Ao relembrar as duas primeiras temporadas do antigo torneio FLL, a professora destaca a fase de elaboração dos projetos de inovação. A cada ano, os participantes da competição devem propor soluções relacionadas a um tema específico. “Éramos crianças trabalhando com a minúcia exigida por um projeto de pesquisa de nível superior. Essa necessidade de planejamento e organização me ajudou inclusive a lidar com o meu transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)”, aponta Sabrina. 

Na visão da jovem de 23 anos, o ambiente de cooperação e desenvolvimento em equipe lhe ensinaram a ter disciplina e responsabilidade. “Se estou onde eu estou hoje, foi graças àquela sementinha plantada há dez anos”, reflete. A analista de educação é responsável por cuidar de desde a metodologia e programação das equipes de robótica atuais do SESI até, por exemplo, da logística envolvida em viagens. 

Assim, Sabrina Vieira atua diretamente para garantir que o que conquistou graças ao Sistema Indústria siga mudando a vida dos goianos de forma contínua.

“Muitos profissionais não sabem receber orientações e aplicá-las corretamente. O ex-aluno da robótica não é assim. Nós não esperamos, vamos atrás, pesquisamos. Quando o estudante participa das nossas aulas de robótica, além da própria qualificação técnica, ele conquista diferenciais que o mercado de trabalho exige”, finaliza. 

Mais um exemplo bem sucedido é o analista de desenvolvimento de sistemas Bruno Leonardo Trindade Costa, que foi da primeira turma de robótica do SESI Canaã e fez parte de outra entre as primeiras equipes a disputar prêmios, a Gametech Canaã. Ele cursou o ensino fundamental na escola e com 14 anos entrou no ensino médio, há exatos 10 anos. “Nós desbravamos muita coisa. Por ser a primeira turma, foi muito desafiador. Mas desde o primeiro ano já começamos a participar de competições, começamos a estudar com mais afinco a programação para competir com equipes de São Paulo e Pernambuco, que na época eram as mais fortes do País”, afirma.

Bruno Leonardo com a equipe Gametech Canaã (Arquivo pessoal)

Bruno Leonardo explica que o interesse em programação nasceu daquele contato que teve ainda adolescente na escola, que o levou à profissão que segue hoje. Mas antes disso, ele relata que nem estágio precisou fazer. Enquanto estudante, começou a trabalhar como instrutor de programação em uma escola de robótica para crianças e adolescentes. Logo no primeiro ano do curso superior realizado na Faculdade SENAI Fatesg, começou a trabalhar como desenvolvedor e daí não parou mais. “O fato de ter cursado robótica foi fundamental nas escolhas profissionais que fiz e na abertura de oportunidades que tenho tido na minha carreira. Foi ali ainda muito jovem, que decidi o queria e gostava de fazer. O sucesso na carreira vem como consequência e me vejo como um profissional bem sucedido”, diz.

Com apenas 25 anos de idade, Bruno hoje gerencia um time de desenvolvedores de uma empresa de São Paulo e trabalha remotamente em Goiânia. Ele é o líder de equipe mais novo de toda a empresa.

“Analisando a minha trajetória sinto que faria tudo novamente. É visível, inclusive nas entrevistas de emprego, o diferencial de quem teve uma base de ensino sólida na robótica. Essa base fez a diferença na evolução do mercado goiano de tecnologia que hoje exporta profissionais, é um mercado forte, competitivo e de excelência. Muito graças ao trabalho que é feito no SESI e SENAI”, finaliza.

Arte: Izabella Pavetits

No DNA do Sistema Indústria

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), André Luiz Rocha, afirma que a robótica no modelo de ensino do SESI faz parte da estratégia pedagógica para desenvolver a educação tecnológica. É, nas palavras do gestor, uma tática para despertar nos estudantes o desejo de mergulhar, não somente de maneira mais profunda no universo das ciências, como também especialmente na educação do SESI e no universo das tecnologias. 

Na visão do presidente da Fieg, André Luiz Rocha, a robótica permite aos estudantes um mergulho no mundo da ciência e tecnologia (Crédito: Alex Malheiros)

“Tecnologias estas que serão determinantes em relação às demandas da indústria e em relação às demandas da sociedade. Nós não temos nenhuma dúvida que a garantia do sucesso profissional e de sucesso pessoal dos alunos da Rede SESI de ensino e também, naturalmente, da Rede SENAI, está na condição de eles dominarem de maneira absoluta todos os elementos e fundamentos tecnológicos” defende o presidente.

André Luiz Rocha evidencia, ainda, dois vetores essenciais no processo de ensino-aprendizagem: o conjunto de competências técnicas e cognitivas para compreensão plena da matriz curricular e o desenvolvimento de habilidades emocionais e comportamentais importantes para o mercado de trabalho. 

“Quando falamos em preparar os nossos alunos para as demandas futuras e desafios da quarta revolução industrial, estamos nos referindo também à criatividade, pensamento crítico, trabalho em equipe, capacidade elevada de resolver problemas complexos e de analisar situações criticamente”, justifica. 

O diretor de Educação e Tecnologia do SESI e SENAI, Claudemir Bonatto, corrobora com a fala do presidente André Luiz, e afirma que muito além do ensino da robótica no SESI, a cada nível de aprendizado, os alunos são estimulados a exteriorizar esse conhecimento em forma de participação em feiras de ciências e participação em competições. O que tem resultado em muitas premiações para os times goianos, tanto nacionais quanto internacionais. “Eles estão se moldando para enfrentar desafios que hoje a gente nem conhece ou domina direito. Mas sabemos que existirão e que a formação integral tanto cognitiva quanto socioemocional é o certo e seguro, para que eles estejam preparados para este futuro que é sem dúvida nenhuma extremamente desafiador”, explica ele.

Arte: Izabella Pavetits

Bonatto ressalta que somado a tudo isso, os alunos do SESI e Senai saem das escolas que compõem o Sistema Fieg, super preparados para obterem as melhores vagas do mercado. O superintendente enfatiza que as últimas pesquisas apontam que mais de 92% dos alunos que fizeram o curso técnico no SENAI e passaram pela rede SESI de educação básica estão empregados na área, ou seja, na atividade pela qual se formaram dentro das unidades educacionais do sistema.

Educação para o futuro

A diretora de Educação Básica do Sesi Goiás, Márcia Farinella, conta que, hoje, todas as 13 escolas da instituição espalhadas pelo estado contam com o seu próprio laboratório de robótica. “Nossos alunos têm contato desde cedo com linguagem de programação e, de uma forma lúdica, compreendem que o mundo é conectado, interativo e cercado de muitos desafios possíveis de serem realizados”, explica. 

Arte: Izabella Pavetits

Atualmente, o Sesi Goiás possui 32 equipes de robótica  First®️ Lego®️ League Challenge, sete de  First®️ Tech Challenge, cinco de  First®️ Robotics Competition e quatro de Fórmula 1 in schools. Farinella destaca que a robótica está no DNA da educação do SESI, a qual segue uma metodologia multidisciplinar baseada especialmente nas disciplinas de ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (conhecida pelo acrônimo em inglês STEAM). 

Professor de matemática no SESI Goiás há 16 anos, Flamarion Moreira ensina às equipes de robótica do SESI desde que elas foram implantadas. Em seu currículo como treinador dos estudantes há, inclusive, a vitória internacional com o grupo que criou um chiclete de pimenta para astronautas.

Moreira conta que, no início, se envolveu com as turmas de robótica por pedido dos próprios estudantes. “Eles viram toda essa parte da competição, conhecimento científico e construção de robôs e ficaram sedentos. O desejo era tão grande que seria até maldade minha não topar o desafio com eles”, relembra. Foi a partir desse momento que o professor passou a se dedicar à robótica educativa. 

A dificuldade em trabalhar a robótica em sala de aula com os estudantes do SESI em todos esses anos? Prepare-se para uma surpresa. “É uma situação até curiosa, mas o maior “problema” que observo é que os alunos se envolvem tão intensamente com as atividades que não querem ir embora e interromper o trabalho”, diz Flamarion. Segundo ele, há interesse por parte dos discentes em ampliar o tempo dedicado às equipes de robótica. 

Na avaliação do professor, a diferença de postura nas crianças e jovens é perceptível e se traduz na formação de profissionais diferenciados para o mercado de trabalho, mesmo que eles sigam em outras áreas. É uma experiência que gera aprendizado quanto a trabalhar em grupo, enfrentar desafios e propor situações além daquilo que é esperado. São habilidades que vão diretamente ao encontro do que a indústria goiana precisa. 

“Tenho contato com ex-alunos que, hoje, trabalham em grandes empresas na área e ocupam cargos estratégicos e posições de chefia. Estamos formando pessoas capazes de se dedicar à resolução de problemas com criatividade, iniciativa e habilidades socioemocionais”, reflete Flamarion Moreira. E completa: “É no momento que os vejo inseridos no mercado que percebo essa individualidade positiva rendendo frutos na prática”. 

Segundo o professor do SESI Planalto Fernando Barbosa, que está na equipe de professores de robótica e na coordenação de equipes há 10 anos, ou seja, desde o início do trabalho, a procura por vagas no SESI em Goiás aumentou muito nos últimos anos. E quando os prêmios passaram de regionais, para nacionais e depois internacionais, simplesmente a busca dos adolescentes por uma vaga explodiu.

O professor Fernando Barbosa [segurando a bandeira do Brasil] com a premiada equipe Justice Ftc Team (Arquivo pessoal)
“Isso faz com que a gente fique muito orgulhoso, pois os cursos têm uma procura muito grande graças a Deus. E a procura não é apenas de estudantes de Goiânia, mas se estende a Goiás e ao Brasil, pois felizmente somos uma referência nacional no ensino da robótica”, enfatiza o professor.

Do estágio para o topo da carreira

Egresso do curso de robótica do SESI Canaã, o engenheiro eletricista e analista de sistemas de proteção e automação de subestações de energia elétrica, Filipe Lisboa, credita o sucesso que tem na carreira à base de ensino que teve durante o tempo em que estudou na escola do Sistema Fieg. Filipe também fez parte de uma das primeiras equipes competitivas de robótica e hoje diz o quanto ficaram surpresos com uma premiação regional logo na primeira disputa. Seu primeiro estágio foi no próprio SESI, como auxiliar do professor Fernando Barbosa, que liderava as equipes do SESI Planalto.

O engenheiro eletricista Filipe Lisboa em um dia de trabalho em meio aos transformadores de energia (Arquivo pessoal)

“A robótica abriu portas para mim, de uma forma que eu não esperava. Até a escolha da minha graduação teve muita influência da robótica. Fui instrutor de robótica também em uma escola para crianças e adolescentes e no sexto período comecei os estágios obrigatórios em obras e logo houve uma identificação com a automação”, relata ele.

E muito mais que isso, o engenheiro eletricista que hoje trabalha com automação de subestações de energia diz que a base educacional que adquiriu ao cursar o ensino médio no SESI foi muito maior do que aprender sobre programação, construir robôs ou lidar com o ambiente industrial. “O SESI forma profissionais com características muito valorizadas pelo mercado como: senso de trabalho em equipe, responsabilidade, cooperação e a proatividade que influenciaram de forma muito positiva no meu currículo profissional. Até quando tive que fazer os estágios obrigatórios da engenharia, essas características além dos conhecimentos técnicos que a robótica me proporcionou, foram os diferenciais para que eu me saísse bem desde o início na minha profissão”, garante ele.

Se na parte educacional o SESI e SENAI preparam os jovens para o mercado de trabalho com conhecimento e educação, o Instituto Euvaldo Lodi – núcleo regional Goiás (IEL Goiás), que este ano completa 54 anos, proporciona as primeiras experiências profissionais através do estágio. Do ensino médio à pós-graduação, há vagas para todos os níveis de conhecimento. (Veja o box abaixo)

Arte: Karine Rodrigues

De acordo com o superintendente do IEL Goiás, Humberto Rodrigues, o instituto é muito mais do que um intermediário entre empresas e escolas. “O forte do IEL é o atendimento em soluções de gestão, pois gerimos os conflitos geracionais entre jovens estudantes e os gestores do mercado estabelecido que um dia já foram estagiários, de forma que os interesses de todos sejam atendidos plenamente”, destaca ele.

O superintendente do IEL GO, Humberto Rodrigues diz que a entidade é uma mescla da tradição e da modernidade que dá certo (Crédito: Divulgação/IEL Goiás)

Para atender as demandas de um mercado cada vez mais tecnológico e que move extremamente rápido o IEL passou novo reposicionamento da marca, que segundo o superintendente apenas houve uma nova roupagem ao trabalho que já vinha sendo executado. Rodrigues argumenta que o IEL hoje atingiu o patamar de modernização é imprescindível para as organizações, de modo que, o instituto oferta para empresas um portfólio de soluções para que ela possa se transformar digitalmente, com a ajuda dos novos talentos que vão integrar as equipes.

“Temos que deixar claro que há muitas pessoas competentes entrando no mercado de trabalho. Há jovens vindo aí que têm uma mente brilhante. Porém, existe uma ansiedade dessa geração que a gente tem que trabalhar. Pois não adianta um jovem brilhante que possui inseguranças e medos que bloqueiam a exposição do seu melhor desempenho. E nem só de tecnologia e automação se formam as empresas, ainda não há substitutos para o capital humano”, reflete.

Por outro lado, Rodrigues ressalta que é papel do IEL fomentar as empresas, a terem também áreas de inovação, a fim de criar um ambiente que consiga reter esses talentos brilhantes. “O novo posicionamento do IEL também diz respeito ao apoio que damos às empresas nesse processo de transformação digital para que criem uma dinâmica que permita o negócio continuar crescendo e se reinventando”, ressalta ele.

Se do lado empresarial é preciso estar aberto para a entrada de novos talentos, para os futuros profissionais, o estágio ainda é a melhor forma de aliar conhecimento à prática e de dar a oportunidade do primeiro emprego a esses jovens. E ainda não há outra maneira mais eficiente de formar um profissional em qualquer aspecto e em qualquer atividade no mundo do trabalho. Rodrigues explica que o estágio, é a melhor maneira que a empresa tem de formar a sua equipe dos profissionais, o processo mais barato em termos de seleção de pessoas. “Cada vez mais os aspectos comportamentais vão fazer a diferença e cada vez menos, a formação técnica repetitiva vai ser um diferencial. A capacidade de relacionamento, de empatia, de entendimento de um cenário complexo. A capacidade de perceber reações, de entender situações que é típica do ser humano, e cada vez mais, isso vai ser relacionado à qualidade para se absorver talentos”, diz ele.

Portfólio

Mais do que estágio, o IEL também seleciona trainees para as empresas goianas. Porém, esse tipo de profissional ainda é pouco requisitado no mercado goiano. Segundo Rodrigues faltam as empresas entenderem a importância de programas de trainee para desenvolver as suas competências e formarem seus líderes. “Porque quando há uma estruturação de um programa de treino muito bem feito, em que há uma rotação desse candidato pelas diversas áreas da empresa, a chance de reter um potencial talento brilhante cresce muitíssimo”, afirma.  

Se a intermediação empresa escola é ainda um case de sucesso do IEL, o instituto ampliou e modernizou seu portfólio de produtos que o coloca em um patamar de agente catalisador para o sucesso das empresas goianas. Hoje fazem parte dos serviços oferecidos pelo IEL, como o atendimento de consultoria tanto para gente e talentos como é o caso treinamento de melhor aprendiz quanto para soluções em gestão empresarial. Consultoria para transformação digital, consultorias em sistema de gestão, consultoria na implantação de métodos de gestão e de metodologias ágeis. Além do programa de desenvolvimento da cadeia de suprimentos e de todos os tipos de consultoria que podem beneficiar a gestão das empresas goianas. Mais que isso, o IEL é uma mescla da tradição e da modernidade que dá certo.

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