Com a proposta de oferecer soluções inovadoras na área de energia renovável, a Rizzo Energia está no mercado nacional há dois anos e apresenta uma equipe estruturada e produtos consolidados para atender quem busca projetos ligados à energia solar, biogás, biofertilizantes e reaproveitamento de resíduos sólidos. A empresa, genuinamente goiana, conta com um time de empresários à frente dos negócios: João Novaes, como CEO; Marcelo Alves, como presidente-executivo; e Leonardo Rizzo, como presidente do Conselho de Administração.
De acordo com o CEO, a Rizzo Energia tem trabalhado em três frentes principais, que angariam suas atividades: energia solar; produção e refino de biometano; e manejo de resíduos sólidos. Como lembra o empresário João Novaes, a energia solar já é a segunda fonte mais importante da matriz energética brasileira, atrás somente da hidroeletricidade. “O Brasil já tem 28 GW (gigawatt) de capacidade operacional em energia solar, é um mercado consolidado e em expansão. Por isso, temos projetos na área para atender tanto microconsumidores, como residências e pequenos negócios, como para construção de pequenas usinas solares, entre 1 e 5 MW (megawatt)”, explica.
Em Goiânia, a empresa atende também projetos próprios de energia solar, como o da Rizzo Imóveis, do empreendimento Copas do Bosque, do Goiânia Golf Clube, e projetos externos como do espaço para eventos sociais e corporativos, autoprodutor de energia, o Infinity Hall. “Trabalhamos com os melhores fornecedores e marcas de painéis solares, inversores e conectores. Atendemos qualquer tipo de projeto, com garantias e payback interessantes. Temos diversos tipos de kits para oferecer soluções para os nossos clientes nessa área solar, seja rural, urbano, residencial ou comercial”, ressalta o CEO.
Energia renovável
Na área de biometano, os projetos da Rizzo Energia exploram a produção e o refino desse combustível renovável (derivado do biogás), a partir de diferentes tipos de rejeitos, como a vinhaça, no caso de indústria sucroalcooleira. Para atender as demandas ligadas ao biometano, a Rizzo Energia fez uma uma parceria com uma empresa de Londrina (PR), chamada ERBR, que tem em seu portfólio soluções inovadoras para produção e refino de biometano, tanto para indústrias sucroalcooleiras, como para aterros sanitários.
“Também há opções para produtores rurais que têm muitos resíduos, como no caso de produtores suínos, de gado, aviários. São soluções que ajudam a transformar o que pode ser um problema – os rejeitos orgânicos desses animais -, em soluções ambientais e econômicas. Transformando o problema em ativos econômicos”, afirma o CEO da Rizzo Energia, João Novaes. Ele ainda ressalta que, com o combustível renovável, é possível mover veículos, caldeiras, motores estacionários a gás, substituir o diesel por biometano, possibilidades que podem ser estudadas e projetadas para atender aos clientes.
Na área de biometano, João Novaes ainda destaca que, com o conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) em voga entre as empresas, a questão climática tem sido cada vez mais notada como um problema que a sociedade precisa intervir urgentemente. “O biometano se apresenta como uma grande ferramenta para reduzir nossas emissões. 1 tonelada de metano evitada no ar, equivale a 21 a 23 toneladas de CO2. Então, quando estamos modelando projetos para rejeitos suínos, ou aterros sanitários, estamos falando de evitar emissão de gases causadores do efeito estufa. Há toda uma parte de ESG e créditos de carbono, que são muito importantes nessa era de mudanças climáticas”, ressalta.
Aterros sanitários
Outra vertente de atuação da Rizzo Energia é a área de manejo e produção de energia a partir de resíduos sólidos, de lixo. Soluções para o fim dos conhecidos como “lixões” das cidades, seguindo determinação legal sobre a necessidade de regularização dos aterros sanitários, até o ano de 2024. “Temos buscado parcerias para aterros sanitários, tanto com prefeituras, como com aterros da iniciativa privada, oferecendo soluções relacionadas aos resíduos sólidos e energias renováveis, que envolve desde o reaproveitamento de materiais recicláveis, restos da construção civil para Bioarquitetura e produção energética de resíduos orgânicos”, explica o CEO da empresa.