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STG NEWS é vencedor de mais um prêmio de jornalismo em Goiás

Jornalista Karine Rodrigues e fotógrafo Sílvio Simões, premiados por matéria publicada no STG News (Crédito: Divulgação)

Mais um prêmio para o STG NEWS. Nesta terça-feira, 30 de novembro, foi entregue 2º prêmio Goiás Cooperativo de Jornalista e o fotógrafo Sílvio Simões ficou em 3º Lugar e a jornalista Karine Rodrigues também ficou em 3º lugar.

Os premiados receberam R$ 1.500 em dinheiro e um diploma. A matéria que deu o premio aos profissionais foi: “Inovação: a moeda de sobrevivência e desenvolvimento para as cooperativas goianas”, publicada no portal STG News, do qual o Goiânia Empresas faz parte.

Esse prêmio corrobora mais uma vez nossos esforços em trazer informações de qualidade e o melhor do jornalismo para quem acompanha o STG NEWS. No próximo ano vamos colocar toda a equipe empenhada para garantir mais prêmios para o portal, sempre nos dedicando ao melhor do jornalismo.

Você pode ler a matéria premiada aqui.

Tema do prêmio

 As reportagens que concorreram ao prêmio abordaram o tema proposto: “A atuação das cooperativas goianas na geração de soluções para a crise” e fizeram  referência a um ou mais ramos do cooperativismo goiano: agropecuário; consumo; crédito; infraestrutura; saúde; trabalho, produção de bens e serviços e transporte. As matérias abordaram como subtemas um ou mais aspectos relacionados a questões sociais, econômicas e/ou inovação.

O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, explica que fortalecer a imagem e divulgar o cooperativismo é um dos objetivos da entidade.  “Estamos na sétima edição do Coomunica e na segunda do Prêmio Goiás Cooperativo de Jornalismo, que também foi criado para prestigiar os profissionais de comunicação e de marketing. É um estímulo para que ajudem a difundir e fortalecer o modelo do cooperativismo no Estado”, afirma.

Luís Alberto ressalta que o cooperativismo é centrado em pessoas. E quando elas são atingidas por crises, o setor ganha ainda maior relevância, desempenhando seus papeis de produzir e transportar alimentos, cuidar da saúde e oferecer soluções financeiras mais acessíveis e justas, por exemplo. “O cooperativismo ajudou a reduzir o sofrimento de muitas pessoas desde o início da pandemia em Goiás e no Brasil”, diz.

Comunicação e Inovação

A entrega dos prêmios foi precedida pelo 7° Coomunica (Encontro de Comunicadores e Jornalistas de Cooperativas do Estado de Goiás), marcado pela palestra do empresário, professor e palestrante de negócios Arthur Igreja, que explorou o tema Comunicação e Inovação. O evento abre espaço para que os profissionais que trabalham na comunicação das cooperativas goianas possam debater estratégias e trocar experiências.

Ao debater com os jornalistas e profissionais de marketing presentes ao evento sobre o desafio de conquistar um maior engajamento de jovens ao cooperativismo, Arthur Igreja destacou que a juventude se mostra muito preocupada com valores, propósitos e questões de impacto social, ambiental e governança e o cooperativismo está muito bem posicionado em relação a essas expectativas. Mas Arthur acredita que o setor precisa se comunicar melhor, se expressar de uma forma mais jovial para que o jovem possa ver com mais clareza essa alternativa.

O palestrante defende ainda que esses conceitos sejam trabalhados para que se tornem mais tangíveis aos jovens, em que pese ser uma geração que tem todas as informações de que necessitam o tempo inteiro. “Existe uma camada conceitual, ideológica, mas ela, de uma forma muito imediatista e de muita comparação, tem menos relacionamento com as marcas e quer saber quais são as vantagens, os atributos e isso tem que ser bem mais esclarecido para atrair o jovem”, acredita.

Em relação ao medo da inovação e possíveis ameaças que ela possa representar, sentimento que muitos profissionais e organizações demonstram ter, Arthur Igreja chama a atenção para a abundância de tecnologias, ferramentas e métodos que já estão disponíveis, algumas há bastante tempo.” Nosso grande desafio é entender o que serve para nós e fazer essa adoção. A pandemia (de Covid-19) nos deu uma grande demonstração disso. Muita coisa já estava pronta, faltava ser utilizada, testada, e bons exemplos são o trabalho, o ensino a distância e a telemedicina. Isso nos mostra que o nosso maior desafio não é tecnológico e sim comportamental”, conclui.

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