Yellot<\/a>, Jordan Jorge de Carvalho, o cen\u00e1rio \u00e9 ainda mais positivo para grandes consumidores. Classificados como Grupo A, as ind\u00fastrias e estabelecimentos comerciais de grande n\u00e3o t\u00eam descontos sobre a energia consumida durante o dia, o chamado hor\u00e1rio fora de ponta (6h \u00e0s 18h), que costuma ser o de maior consumo nestes locais. \u201cEles j\u00e1 pagam pela demanda contratada e nela est\u00e1 embutida a remunera\u00e7\u00e3o pelo uso do sistema\u201d, afirma o diretor comercial.<\/p>\n\n\n\nOs setores de ind\u00fastria, com\u00e9rcio e servi\u00e7os representam cerca de 35% de toda a pot\u00eancia de energia solar utilizada no Brasil hoje, de acordo com Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). \u201c\u00c9 um mercado que tem muito a ser desbravado e n\u00f3s que atuamos nesse setor, seguimos otimistas\u201d, comemora Jordan.<\/p>\n\n\n\n
E n\u00e3o \u00e9 s\u00f3 quem trabalha viabilizando a implanta\u00e7\u00e3o de energia limpa que \u00e9 diretamente beneficiado. \u00c9 um ciclo virtuoso. No caso da ind\u00fastria, ao obter menores custos de produ\u00e7\u00e3o, aumenta-se a competitividade e consequentemente a venda, beneficiando o consumidor. Isto porque, com a instala\u00e7\u00e3o de uma usina solar \u00e9 poss\u00edvel economizar de 80% a 95% nos custos com energia el\u00e9trica, pagando o investimento em m\u00e9dia at\u00e9 quatro anos. \u201cAp\u00f3s este per\u00edodo, o dinheiro economizado pode ser destinado aos mais variados investimentos para a pr\u00f3pria empresa, seja na decis\u00e3o de expandir a opera\u00e7\u00e3o ou at\u00e9 mesmo se tornar mais competitivo perante os concorrentes, beneficiando o consumidor final com melhores pre\u00e7os\u201d, lembra.<\/p>\n\n\n\n
Energia limpa, acess\u00edvel e que gera produtividade<\/strong><\/p>\n\n\n\nAp\u00f3s instalar uma usina solar para abastecer uma parte de sua f\u00e1brica e os seus restaurantes, o Bapi, importante rede goiana de alimenta\u00e7\u00e3o saud\u00e1vel, conseguiu gerar uma economia m\u00e9dia mensal em torno de R$12 mil com a fatura de energia. Com a economia anual estimada em mais de 140 mil reais, o objetivo da empresa \u00e9 usar esse valor para investir na amplia\u00e7\u00e3o da produ\u00e7\u00e3o energ\u00e9tica, instalando uma segunda usina solar para abastecer 100% da sua demanda de energia.<\/p>\n\n\n\n
Al\u00e9m disso, quando grandes consumidores decidem investir em energia solar \u00e9 preciso destacar a import\u00e2ncia dessa atitude refletida na pr\u00e1tica no meio ambiente. No caso da rede citada, a usina solar de 96,48 kWp de pot\u00eancia est\u00e1 contribuindo ambientalmente com o equivalente a 72 \u00e1rvores plantadas e 18 toneladas de CO2 evitados por ano. \u201cEmpresas cada vez mais t\u00eam de adequar seus meios de produ\u00e7\u00e3o e suas formas de trabalhar para que possamos n\u00e3o degradar mais o meio ambiente e, talvez, reverter um pouco dos danos causados. O mercado n\u00e3o admite mais organiza\u00e7\u00f5es que n\u00e3o tenham um prop\u00f3sito sustent\u00e1vel e gerar sua pr\u00f3pria energia \u00e9 uma forma de se mostrar alinhada aos objetivos da sociedade de preservar o planeta\u201d, ressalta Jordan.<\/p>\n\n\n\n
Resid\u00eancia<\/strong><\/p>\n\n\n\nO consumidor comum que optar por ter energia solar em sua resid\u00eancia n\u00e3o vai sentir um impacto significativo com a lei 14300 que instituiu o Marco Legal da Gera\u00e7\u00e3o Distribu\u00edda. Isso porque com os crescentes aumentos da tarifa de energia el\u00e9trica, geralmente superiores a 8% ao ano, o retorno m\u00e9dio do investimento continuar\u00e1 ocorrendo na m\u00e9dia entre tr\u00eas e quatro anos.<\/p>\n\n\n\n
Outros pontos positivos s\u00e3o a maior seguran\u00e7a jur\u00eddica que o consumidor ganha com a nova regulamenta\u00e7\u00e3o, al\u00e9m de n\u00e3o haver mais cobran\u00e7a de duplicidade do custo de disponibilidade. \u201cSe a soma do consumo da rede com parcela do Fio b na compensa\u00e7\u00e3o for menor que a disponibilidade (em R$), paga-se o custo de disponibilidade somente. Se a soma acima for maior, paga-se o Fio b e o consumo da rede, e a disponibilidade n\u00e3o ser\u00e1 paga\u201d, orienta Jordan.<\/p>\n\n\n\n
Para os consumidores que adquirirem o seu projeto de energia solar a partir de agora, come\u00e7a um per\u00edodo de transi\u00e7\u00e3o na cobran\u00e7a da Tarifa de Uso do Sistema de Distribui\u00e7\u00e3o (TUSD) Fio B, refor\u00e7ando que quanto antes o projeto for homologado, melhor. O Artigo 27 do Marco Legal da Gera\u00e7\u00e3o Distribu\u00edda prev\u00ea uma adapta\u00e7\u00e3o de seis anos aumentando a porcentagem do valor pago sobre a Fio B em 15% ao ano at\u00e9 completar os 100%, ficando assim: 15% a partir de 2023; 30% em 2024; 45% em 2025; 60% em 2026; 75% em 2027; 90% em 2028; e 100% nos anos posteriores, exceto para os que protocolaram o pedido at\u00e9 julho de 2023 que mant\u00e9m os 90% da taxa at\u00e9 2030.<\/p>\n\n\n\n
Atualmente, a TUSD Fio B representa aproximadamente 27% do valor da conta de energia. Isso significa que, na pr\u00e1tica, o consumidor que adquirir um sistema fotovoltaico em 2023 vai pagar uma taxa pelo uso do sistema de 15% sobre esses 27%, o que resulta em uma cobran\u00e7a de, em m\u00e9dia, 4% sobre o valor total da sua conta de energia. \u201cDessa forma, o quanto antes ele instalar seu sistema, mais r\u00e1pido obt\u00e9m o retorno do investimento, j\u00e1 que a cobran\u00e7a sobe gradualmente ano a ano\u201d, explica o diretor.<\/p>\n\n\n\n
Sobre a Yellot<\/strong><\/p>\n\n\n\nRefer\u00eancia em energia limpa no Centro-Oeste, a Yellot foi fundada em 2016 por tr\u00eas empres\u00e1rios \u2013 Pedro Bouhid, Jilson Brasil e Carlos Bouhid. Por seu pioneirismo, rapidamente ganhou proje\u00e7\u00e3o ao desenvolver projetos, instala\u00e7\u00f5es e consultoria em energia solar. Inicialmente atuando com a marca Dusol e entregando projetos de excel\u00eancia nos escrit\u00f3rios de neg\u00f3cio em Goi\u00e2nia (GO) e Bras\u00edlia (DF), seus fundadores logo perceberam novas oportunidades de mercado, indo al\u00e9m das solu\u00e7\u00f5es em energia solar, a come\u00e7ar pelo nome.<\/p>\n\n\n\n
Evoluindo e abrindo caminhos para ainda mais inova\u00e7\u00e3o e possibilidades em energia limpa, em abril de 2022 nasceu a Yellot. A empresa traz um portf\u00f3lio ainda mais completo para atender empresas, ind\u00fastrias, resid\u00eancias e agroneg\u00f3cio, com \u00eanfase para grandes projetos. Com a Yellot, a empresa deixa expl\u00edcito que o sol n\u00e3o \u00e9 o limite, mas sim o in\u00edcio de um processo cont\u00ednuo de inova\u00e7\u00e3o, ancorado em tecnologia e solu\u00e7\u00f5es que visam economia e sustentabilidade.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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Taxa\u00e7\u00e3o n\u00e3o \u00e9 obst\u00e1culo e energia solar segue vantajosa - STG News<\/title>\n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n\t \n\t \n\t \n \n \n \n\t \n\t \n\t \n