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5 Pontos cruciais que, alinhados, provocarão o desenvolvimento do Brasil

Leia no artigo de Ubirajara Ferreira

STG News Redação por STG News Redação
1 de agosto de 2022
em Artigos
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5 Pontos cruciais que, alinhados, provocarão o desenvolvimento do Brasil

Fonte: bcb.gov.br – Julho/2022

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Por Ubirajara Ferreira

1- Cresce nível de atividade, mesmo pós-pandemia e guerra na Ucrânia;

2- Arrecadação recorde de PF e PJ decorrente;

3- Estado menor = menor custo da máquina administrativa;

4- Melhor gestão = menor corrupção;

5- Maior nível de confiança = maior coragem para investir, empreender!

É inegável e perceptível a olho nu, que a pandemia do Corona Vírus tenha provocado estragos severos na economia mundial, principalmente no descarilhamento das cadeias produtivas, inibindo a produção e provocando desabastecimento de insumos e produtos finais, até mesmo na economia mais desenvolvida do planeta, a americana.

O drive imposto pela gestão econômica do país, a despeito da comunicação quase que automática de diversos eventos ocorridos mundo afora, em uma economia globalizada, altamente integrada como a nossa, tem surtido efeitos positivos.

Crise e oportunidade caminham mesmo juntas. Ao apresentar superávit de US$ 43 bi com elevação das exportações em 34,9% no período, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, acumulado abril/2022 (https://www.poder360.com.br/agronegocio/agronegocio-brasileiro-tem-superavit-de-us-437-bi-em-2022/) o agronegócio brasileiro leva a Balança Comercial a apresentar resultado positivo de US$ 20,2 bi, faz do limão, limonada com gelo e açúcar.

A divisão geopolítica marcada pela Guerra Rússia x Ucrânia à parte, incentiva a procura por insumos e segurança alimentar, o que se traduz em oportunidade rara para a economia brasileira, baseada em commodities minerais e agrícolas.

Por um lado, a condução atenta e coerente da Política Monetária, muito bem realizada pelo Banco Central, hoje independente inclusive formalmente, desvincula as questões políticas das decisões de ordem técnica, capitaneado por seu competente Presidente, o economista Roberto Campos Neto, neto do célebre liberal, já falecido, Roberto Campos, ex—presidente do BNDES, Deputado Federal, escritor, filósofo e diplomata.

Aqui, com pulso firme, apesar do remédio amargo dos juros altos no momento (Taxa Selic 13,25%aa, https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/copom), não permite o descontrole de preços e o crescimento da inflação, mantém o abastecimento, sinaliza horizonte possível de convergência da inflação ao redor de 4% aa para o final de 2023 e queda da taxa de juros no médio e longo prazo.

De outro lado, ao promover o enxugamento da máquina federal, gradativamente reduzindo o número de servidores e de estatais, ambiente em que historicamente tem sido mal patrão dada a leniência tradicional do Estado em permitir (e no passado recente, até a incentivar) a ineficiência e a corrupção, o Governo Federal reduz custos, faz caixa e produz superávit primário (R$ 86,1 bi Jun/2022 M. Economia https://www.gov.br/tesouronacional/pt-br/noticias/o-governo-federal-apresentou-superavit-primario-de-r-86-1-bilhoes-no-1o-quadrimestre-de-2022).  

Estado menor, sob melhor gestão, conjugado à maior participação do setor privado que realiza importantes investimentos em áreas estratégicas como a infraestrutura, leva à geração de oportunidades de trabalho e geração de emprego, renda e, pasmem senhores e senhoras, mais arrecadação de pessoas físicas e jurídicas!

A que se considerar o componente político (Eleições 2022) como eventual inibidor, mas a segurança jurídica e a boa gestão econômica realizada pelo Ministério da Economia, conduzido pelo pragmático ministro Paulo Guedes (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/07/guedes-diz-que-brasil-iniciou-ciclo-de-crescimento-enquanto-mundo-desacelera.shtml) são fatores importantes na construção do “apetite” do investidor de risco e a atração de grandes fundos internacionais que aqui vêm porto seguro para alocar os seus fartos recursos.

Internamente, o Índice de Confiança Empresarial (ICE – https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/07/01/indice-de-confianca-empresarial-alcanca-maior-nivel-desde-outubro-aponta-fgv.ghtml) subiu em 63% dos 49 segmentos que compõem o ICE em Junho/2022 nos setores indústria, serviços, comércio e construção, aspecto que ratifica a boa condução da política econômica.

O círculo virtuoso que se anuncia, desaguará em maior arrecadação e pela primeira vez na história recente, abrirá espaço para a redução de impostos e do custo Brasil, dada a melhoria da infraestrutura e a diminuição do peso do Estado.

Finalmente, com a melhora do índice de confiança, há ambiente de maior coragem para investir, empreender, arriscar, aspectos que, inexoravelmente provocarão o incremento do nível de atividade econômica, oportunidades de trabalho, geração de emprego e renda e, no médio prazo, a redução das desigualdades e o surgimento de um pais melhor para se viver.

Por mais utópico que pareça, oxalá ocorra em sua plenitude, para o bem do Brasil e de todos os brasileiros.

Ubirajara Ferreira

Advogado, empresário, MBA FGV Adm, MBA FGV Banking, Mestre em Desenvolvimento e Planejamento Territorial – PUC Goiás, autor do livro “Dinâmica Populacional e Desenvolvimento no Norte Goiano – Ênfase ao Município de S. Terezinha de Goiás”.

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