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Home Carreira

Em MS, volume de microempreendedores individuais (MEIs) aumenta 36% em 2 anos

Maioria dos MEIs corresponde a pessoas que eram contratadas como pessoa física e, sem oportunidades, passaram a empreender

STG News Redação por STG News Redação
25 de maio de 2022
em Carreira
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Vagas de estágio aumentam 2,1% no primeiro semestre do ano

Crédito da imagem: Freepik

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Campo Grande Empresas (MS) – O número de pessoas dispostas a empreender em Mato Grosso do Sul tem crescido desde o começo da pandemia. Em dois anos, a quantidade de empreendedores aumentou 36% no Estado. 

Em abril de 2020, MS tinha 142.337 microempreendedores individuais (MEIs), 51.292 MEIs a menos do que a base ativa da mesma data de 2022, que compreende 193.629 empresas optantes pelo regime.  

Já em abril de 2021, o Estado contava com 169.189 microempreendedores individuais. Os dados são do Portal do Empreendedor e mostram um mercado de trabalho que precisou se adequar às dificuldades econômicas.  

Doutor em Economia, Michel Constantino diz que o mercado de trabalho pós-pandemia mudou bastante. “A dinâmica mudou em relação às formas de regulação do emprego. A interação entre MEIs no mercado entre empresas [que chamamos B2B] se tornou mais comum e, em vez de contratar pessoas físicas, as empresas estão contratando empresas de serviços, e por isso cresce muito o MEI e o setor de serviços”.

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2021, o setor de serviços do País cresceu 10,9% na comparação com o ano anterior.  

O volume acumulado nos últimos 12 meses ficou em 13,6%, e a receita nominal atingiu 18,2% em março deste ano. No comparativo com fevereiro, os aumentos foram de 1,7% e 1,2%, respectivamente.  

O economista Marcio Coutinho concorda com Constantino e diz que existem dois rumos mais comuns para quem opta pelo MEI.  

“Primeiro, quando as pessoas perdem o emprego, se tornam empreendedores por necessidade, e para não ficarem na informalidade, constituem o MEI. Outro aspecto é a carga trabalhista, que é muito alta para as empresas. Neste caso, elas estão preferindo contratar pessoas jurídicas em vez de pessoas físicas, e a alternativa é o microempreendedor”, elucida.  

Pejotização

O microempreendedor individual é um regime tributário simplificado, criado para facilitar a formalização de pequenos negócios e trabalhadores autônomos, como prestadores de serviços, por exemplo.

Apesar da pejotização do trabalho, muitas pessoas adotam o regime pela comodidade, como é o caso de Paulo Roberto.

Durante cinco anos de funcionamento do empreendimento, o contador gerenciou uma loja de roupas masculina. 

“O MEI me atendia superbem. Compensava porque além do estabelecimento, com Alvará atrelado a ele, as taxas de maquininhas bancárias e negociações com fornecedores acabavam sendo melhores por terem incentivo para MEIs. Se eu fizesse pela pessoa física, eu pagaria muito mais caro. Então o MEI te ajuda a pegar menos impostos”, relata.  

Paulo comenta que só deixou o empreendimento por ter conseguido um emprego, e para que houvesse essa formalização ele teria de dar baixa na empresa.  

Outro profissional que recorreu ao MEI foi Aurimar da Costa. Após ficar desempregado no fim de 2020, o engenheiro ambiental decidiu empreender por conta própria. Uma dessas atividades foi a gestão de um apiário próprio para a produção de mel.  

“Quando comecei a mexer com abelhas, ainda era funcionário público, então tive que fazer registro no nome da minha irmã. Então todas as atividades da chácara estão no nome dela”, diz.  

Ele conta que a decisão foi um acordo de família, e no momento ainda está pensando se vai aderir a uma formalização própria.

“Isso poderia ajudar com direitos trabalhistas, mas, na minha função, o que é mais essencial para funcionar são as inscrições estaduais e sanitárias”, argumenta.  

Para Elas  

De acordo com uma pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), as mulheres lideram 10,1 milhões de empreendimentos no Brasil.  

Entre as empreendedoras está Karina Yule. Após ter ficado grávida, a empreendedora do ramo de festas infantis decidiu abrir um negócio. Por causa da pandemia, ela teve de diversificar as atividades e ainda não possui uma loja física. Atualmente, faz todo o trabalho de casa.  

“Assim que virei mãe, decidi empreender pelo fato de conseguir conciliar com a maternidade. Para trabalhar de CLT, os horários são muito rígidos, então como MEI tenho oportunidade de organizar a agenda. Não tenho valor fixo, mas consigo fazer meu horário”, relata.  

Ela comenta que sempre quis empreender, e essa motivação veio naturalmente. “Sempre trabalhei com vendas, pegava algo por fora para vender, então sempre tive isso de correr atrás, pegar o carro e ir na casa do cliente. Como estou sem local físico, faço tudo pelo WhatsApp, converso com a cliente, fecho o orçamento e recebo pelo Pix”, explica. 

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Fonte: Correio do Estado
Tags: Campo Grande EmpresasEmpreendedorismoMEIMercado de trabalho
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