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Home Negócios

IPCA sobe novamente em outubro, pressionado pelos alimentos e transportes

Em alta, arroz e óleo de soja acumulam as maiores variações dos últimos 25 anos

STG News Redação por STG News Redação
6 de novembro de 2020
em Negócios
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IPCA sobe novamente em outubro, pressionado pelos alimentos e transportes

Crédito da imagem: Pixabay

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Goiânia Empresas (GO) – Em Goiânia, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,85%, segunda maior alta do ano após a variação recorde de setembro (1,03%, a maior variação para um mês desde 1995). Com isso, o índice acumula variação de 1,64% na capital goiana. As informações foram divulgadas hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em outubro, o IPCA atingiu variação de 0,86% no país e já acumula alta de 2,22% no ano. Os índices das 16 regiões pesquisadas apresentaram alta em outubro. O maior resultado ficou com o município de Rio Branco (1,37%), em função da alta de itens alimentícios, e o menor índice foi o da região metropolitana de Salvador (0,45%), influenciado pela queda nos
preços da gasolina.

A alta inflacionária em Goiânia foi pressionada pelo aumento dos preços no grupo Alimentação e bebidas (1,74%). O grupo, que já tinha apresentado alta recorde em setembro (3,77%), acumula variação de 9,26% no ano até agora.

O arroz subiu 5,52% em outubro e acumula alta de 71,54% no ano. O óleo de soja variou 16,49% e já acumula 66,35%. Ambos os subitens apresentaram as maiores variações acumuladas dos últimos 25 anos. O leite longa vida, por sua vez, caiu 5,98% após subir 7,44% em setembro. O item agora acumula alta de 24,43% em 2020. Também sofreram aumentos importantes a refeição (1,58%), as Carnes (2,08%) e o feijão-carioca (2,15%).

Na capital goiana, o grupo Transportes subiu pelo terceiro mês consecutivo, e pelo quinto mês no ano, registrando alta de 1,62% em outubro, puxado principalmente pelas altas da passagem aérea (46,00%), maior alta desde dezembro de 2015 (55,79%), do etanol (4,68%), terceira alta consecutiva, e da gasolina (2,44%) que chega a sua quinta alta consecutiva no ano em 2020.

Outros grupos

Além dos grupos de Alimentação e bebidas e dos Transportes, outros quatro grupos pesquisados apresentaram alta em Goiânia. Dentre eles, Vestuário apresentou a maior variação para o mês (1,78%), sendo a maior do ano e a maior para outubro desde 2007 (1,92%).

Habitação (0,45%) tem a segunda alta consecutiva, puxada pelos materiais de construção tijolo (4,35%) e areia (3,33%), e, fechando os crescimentos, o grupo Despesas pessoais (0,25%) registrou a terceira alta consecutiva.

Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)

Goiânia teve, em outubro, variação positiva de 0,81% no INPC em 2020 (o INPC abrange as famílias com rendimentos entre 01 e 05 salários-mínimos).

Nesse mês, a variação do INPC foi menor do que a do IPCA (0,85%). Apesar de positiva, a variação de outubro quebra uma escalada de crescimento percentual observada desde junho (0,05%) e que teve seu ápice em setembro (1,27%). O acumulado no ano foi de 2,18%. Em âmbito nacional, o INPC variou 0,89% e acumula 2,95% no ano.

O grupo Alimentação e Bebidas teve expressiva variação positiva de 1,81% no INPC de outubro. Entretanto, ele não foi o grupo com maior variação na capital goiana. Vestuário apresentou crescimento de 1,91% no mesmo período.

A diferença é que, enquanto o acumulado no ano do grupo Vestuário continua negativo (-1,37%) devido aos efeitos da quarentena, o acumulado de Alimentação e Bebidas atingiu 10,40%.

Tags: Destaque HomeGoiânia EmpresasIBGEInflaçãoIPCA
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