Conforme informações confirmadas pelo Ministério da Saúde do México na última sexta-feira, 31, o país identificou sua primeira infecção da influenza aviária H5N1 em humanos. Trata-se de uma menina de três anos, que mora em Durango e está internada em estado grave. A criança está recebendo tratamento com antiviral.
A agricultura, principalmente de o setor pecuário, são fortes na economia da cidade em que a paciente mora. Como medida de controle, as autoridades mexicanas iniciaram a busca ativa de casos suspeitos de doença respiratória em aves e humanos na região.
“Até o momento, não há evidências de transmissão contínua de pessoa para pessoa”, ressaltou o Ministério da Saúde em um comunicado, o qual ressaltou também que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera baixos os riscos à saúde pública do vírus para a população em geral.
Uma variante particularmente grave da cepa H5N1 tem se espalhado pelo mundo em animais desde 2020, causando surtos letais em aves comerciais e infecções esporádicas em outras espécies, de alpacas a gatos domésticos. No ano passado, ela foi detectada em vacas pela primeira vez.
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