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O ajuste fiscal pelo caminho da justiça social: a ideia de Haddad

"A política fiscal liderada por Fernando Haddad representa uma mudança de paradigma no debate econômico brasileiro", entenda no artigo de Marcos Freitas Pereira

STG News Redação por STG News Redação
21 de novembro de 2025
em Artigos
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Coluna do Freitas: Dívida Pública 2

Shutterstock

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Por Marcos Freitas Pereira

Introdução

O debate sobre o ajuste fiscal no Brasil costuma ser apresentado como uma escolha binária e inevitável: ou o país corta drasticamente os gastos públicos, ou se afunda em uma crise de credibilidade e dívida. Essa visão, frequentemente amplificada por analistas do mercado financeiro, como Alexandre Schwartsman, que recentemente defendeu um ajuste de 2,0% do PIB baseado em cortes, ignora uma terceira via, mais complexa, porém mais justa e alinhada às necessidades do povo brasileiro. É exatamente este o caminho proposto pela política fiscal do ministro Fernando Haddad: um ajuste que busca o equilíbrio não pela redução de serviços e investimentos essenciais, mas pela correção de distorções históricas no lado da arrecadação. Este artigo defende que, diante da realidade das contas públicas, a estratégia de Haddad está no caminho certo, pois protege o pacto social brasileiro ao mesmo tempo que busca a sustentabilidade fiscal.

  1. A Realidade Inegável da Despesa Primária: Uma Trajetória de Consolidação Social

O primeiro ponto para entender a escolha do governo é analisar a trajetória da despesa primária. Um olhar superficial pode sugerir uma “explosão de gastos”, mas uma análise histórica revela um crescimento estrutural, diretamente ligado à consolidação de direitos sociais pós-redemocratização. O gráfico abaixo ilustra essa evolução de forma inequívoca.

Fonte: Elaborado com dados do Observatório de Política Fiscal/FGV IBRE e Tesouro Nacional

Como o gráfico demonstra, a despesa primária, que girava em torno de 12% a 14% do PIB nos anos 90, consolidou-se em um novo patamar, hoje próximo a 20% do PIB. Este não é um número aleatório, mas o reflexo de um país que decidiu investir mais em saúde, educação, previdência e programas de transferência de renda. O pico de 20,5% em 2024, por exemplo, representa a necessária recomposição de programas como o Bolsa Família, que haviam sido comprimidos em anos anteriores. Defender um corte abrupto para retornar a patamares de 17% ou 18% do PIB, como sugerem alguns economistas, significa, na prática, defender a redução de serviços públicos essenciais e o enfraquecimento da rede de proteção social. A política atual reconhece esse patamar de despesa como o “novo normal” de um Estado de bem-estar social em construção e, portanto, volta seus olhos para o outro lado da equação: a receita.

  1. O Caminho do Equilíbrio: Corrigindo Distorções e Aumentando a Arrecadação

Se a despesa reflete um pacto social, a receita no Brasil reflete um histórico de privilégios e distorções. É aqui que a estratégia do Ministro Haddad se mostra mais acertada e corajosa. Em vez de usar a tesoura nos gastos sociais, o governo está usando a lupa sobre as fontes de arrecadação que foram, por décadas, subutilizadas ou isentas. A agenda em curso tem um potencial bilionário, como demonstram os números:

  • Corte de Gastos Tributários: As renúncias fiscais, que beneficiam setores específicos da economia, representam um “ralo” de mais de R$ 500 bilhões por ano, um valor que supera 4% do PIB. A revisão desses benefícios, mesmo que parcial, tem potencial para reequilibrar as contas de forma significativa.
  • Justiça Tributária para os “Super-Ricos”: A taxação de fundos offshore e exclusivos, aprovada no final de 2023, já rendeu mais de R$ 20 bilhões em 2024, superando todas as projeções iniciais. Isso prova que taxar o topo da pirâmide não apenas é justo, mas também extremamente eficaz em termos de arrecadação.
  • Regulamentação de Novos Setores: A tributação do bilionário mercado de apostas esportivas (as “bets”) já está gerando uma receita recorrente que pode chegar a R$ 20 bilhões anuais. Da mesma forma, a equiparação da tributação das fintechs aos bancos tradicionais promete adicionar outros R$ 5 bilhões aos cofres públicos.

Somadas, essas e outras medidas, como a futura tributação de dividendos, representam um caminho sólido para alcançar o ajuste fiscal de R$ 250 bilhões (2% do PIB) mencionado por Schwartsman, mas com uma diferença fundamental: o ônus recai sobre setores que historicamente contribuíram menos, e não sobre a população que depende dos serviços do Estado.

Conclusão

A política fiscal liderada por Fernando Haddad representa uma mudança de paradigma no debate econômico brasileiro. Ela parte de um diagnóstico correto: a despesa pública atingiu um patamar que reflete as escolhas sociais do país, e cortá-la indiscriminadamente seria um retrocesso civilizatório. A solução, portanto, reside em uma reforma tributária “fatiada”, que busca aumentar a arrecadação de forma inteligente e progressiva. Ao mirar em isenções fiscais injustificadas, na taxação de altas rendas e na regulamentação de novos mercados, o governo não apenas busca o equilíbrio fiscal, mas também promove a justiça tributária. O caminho é desafiador e a pressão por um ajuste fiscal baseado em cortes continuará. No entanto, a estratégia atual é a única que se mostra capaz de conciliar responsabilidade fiscal com responsabilidade social, garantindo que o ajuste das contas públicas não seja feito em detrimento do futuro e do bem-estar do povo brasileiro.

Marcos Freitas Pereira

ICC Freitas – Instituto de Conhecimento Compartilhado

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