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Home Negócios

Campo-grandense precisa trabalhar metade do mês para conseguir comprar cesta básica

Campo Grande está entre as capitais brasileiras com a cesta básica mais cara

STG News Redação por STG News Redação
7 de outubro de 2021
em Negócios
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Cesta básica de Goiânia está entre as dez mais caras do Brasil

(Crédito da imagem: Freepik/jcomp)

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Campo Grande Empresas (MS) – O trabalhador campo-grandense precisa trabalhar 15 dias no mês, sendo 8 horas por dia, para conseguir comprar uma cesta básica de R$ 630,83. Com isso, o total de horas trabalhadas ficam em 126h10min.

É o que mostra a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), referente a setembro. A variação mensal calculada foi de 3,53% e no ano foi de 9,43%. Em 12 meses, a diferença chega a 28,01%.

O Percentual do salário mínimo líquido para compra de uma cesta básica, fica em 62% (elevação de 2,11 p.p. em relação à agosto). Já o valor da cesta básica para uma família de quatro pessoas sai a R$ 1.892,49.

A cesta básica de Campo Grande está entre as mais caras das capitais brasileiras. Em primeiro fica Brasília (3,88%); Campo Grande (3,53%); São Paulo (3,53%) e Belo Horizonte (3,49%).  As capitais com quedas foram João Pessoa (2,91%) e Natal (2,90%).

PRODUTOS

O produto com maior variação em setembro foi o tomate (15,40%), com preço médio de R$ 5,17 o quilo.

O café teve variação de 14,79%; batata de 10,09%; açúcar cristal 7,94%; banana 3,90%; óleo de soja 3,40%; carne bovina 3,19%; farinha de trigo 2,13%; pão francês 1,48% e arroz agulhinha 1,14%.

Em se tratando das quedas, o produto que apresentou maior retração foi a manteiga, com 2,21%. Em seguida está o litro do leite de caixa, com 1,04% e feijão carioquinha, com 0,67%.

Fonte: Correio do Estado
Tags: Campo Grande EmpresasDieeseInflação
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