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Home Negócios

Cientistas se mobilizam para investigar praga que ataca pequizeiros

A broca-do-tronco ataca o tronco e as raízes do pequizeiro, construindo galerias em seu interior

STG News Redação por STG News Redação
4 de agosto de 2021
em Negócios
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Cientistas se mobilizam para investigar praga que ataca pequizeiros

Foto: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário / Divulgação

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Rio Verde Empresas (GO) – Em dezembro de 2014, a despreocupação dos finais de semana passados na chácara da família Holanda, em Abadia de Goiás, foi interrompida por uma manifestação atípica nos pequizeiros ali plantados.

A matriarca Lucilene Nogueira dos Santos Holanda, também chamada de Lene, notou a ocorrência do que pensaria ser acúmulo de serragem causada por cupim ao pé das árvores.

Somente no final do ano passado ela descobriria que, na verdade, se tratava da broca-do-tronco do pequizeiro, praga que pegou Goiás e Minas Gerais de surpresa e tem assustado os produtores com a morte rápida das árvores, até então aparentemente sadias.

Como o pequizeiro é atacado?

A broca-do-tronco ataca o tronco e as raízes do pequizeiro, construindo galerias em seu interior, fazendo com que o fluxo da seiva seja obstruído e dificultando a absorção de nutrientes pela planta.

O que Lene desconfiou ser serragem na base das árvores eram as fezes da lagarta, um dos sinais mais evidentes da ocorrência da broca, segundo a pesquisadora da Emater, Karin Collier, responsável por coordenar a investigação que vem sendo realizada pelo Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), na Estação Experimental Nativas do Cerrado, em Goiânia. Ainda de acordo com ela, aberturas no tronco, provocadas pela passagem da larva, também são um indício.

Investigação
Em estágio de descrição biológica e compreensão comportamental da broca-do-tronco, a operação de investigação já conta com duas áreas de ensaio em propriedades atingidas pela praga. O intuito é definir medidas de controle paliativo, que ainda não são a solução definitiva para o evento.

Segundo Karin, a metodologia não está completa, mas será importante para fornecer uma primeira resposta aos agricultores, coletadores de pequi e proprietários de espaços rurais onde houve registros do inseto. A previsão é que até o início de 2022 já se tenha estipulado o tratamento testado adequado.

Histórico da praga

Os primeiros registros em quantidades significativas de broca-do-tronco aconteceram em 2019 em Janpovar, município da região Norte de Minas Gerais. Por causa da infestação, produtores mineiros relataram que houve redução da safra do pequi, que ocorre entre dezembro e fevereiro.

Quando o ataque foi identificado em Goiás, a Emater passou a integrar a força-tarefa para descobrir a espécie da lagarta ao lado da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Por meio da parceria, as entidades realizaram em junho último uma rodada de palestras para apresentarem informações inéditas sobre a broca, o Ciclo de Palestras sobre Fitossanidade do Pequizeiro.

Pela primeira vez, foram divulgadas imagens detalhadas da lagarta e informações sobre sua fase adulta, quando se torna uma mariposa. Para o pesquisador da Epamig, Antônio Cláudio, é importante que a espécie seja verificada para que se possa compreender o comportamento do animal. Já se sabe que a broca-do-tronco do pequizeiro faz parte da família Cossidae, da ordem Lepidóptera. 

“A integração entre as instituições é muito importante para a troca de informações. Desta forma, podemos avançar com mais rapidez sobre os problemas fitossanitários do pequizeiro”, pontua Karin Collier. Goiás e Minas Gerais estão entre os três Estados com maior volume de produção de pequi do País. Na terceira posição, conforme a Radiografia do Agro, o Estado Goiano conta com 433 estabelecimentos e produção estimada em 2.017 toneladas.

Fonte: Emater
Tags: AgriculturaRio Verde Empresas
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