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Coluna do Freitas: Desaceleração da inflação, pressão para reduzir mais os juros

"Com este cenário, a pressão sobre o Banco Central deverá crescer"

STG News Redação por STG News Redação
28 de março de 2024
em Artigos
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Inflação goianiense tem alta de 0,74% em janeiro, maior para o mês desde 2016

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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Foi divulgado essa semana o IPCA-15, prévia do IPCA, houve uma variação de 0,36% no mês, contra uma variação forte de 0,78% em fevereiro, portanto, uma desaceleração significativa da inflação. O grupo alimentação e bebidas foi o grande fator ainda da inflação de março, teve alta de 0,91%. Em 12 meses o IPCA-15 desacelerou de 4,49% para 4,14% e no trimestre de janeiro a março o índice acumulou 1,46% contra 2,01% no mesmo período de 2023, 27% a menos.

Para o IPCA, indicador oficial da inflação, a previsão do mercado é de que a inflação de março seja de 0,21% e de 0,30% e 0,22% para os meses de abril e maio respectivamente. Caso as projeções sejam realizadas a inflação de 12 meses será menor do que 4%, 3,98% em março, 3,66% em abril e 3,65% em maio, atingindo 3,11% em dezembro de 2024 (projeções da coluna).

Com este cenário a pressão sobre o Banco Central deverá crescer, pois a previsão da queda das taxas de juros tem sido menor do que a queda da inflação. Em consequência os juros reais estão em crescimento e a economia real com dificuldade em se sustentar.

As projeções realizadas no relatório Focus divulgado no dia 22 de março trouxeram pequenas variações em relação à semana anterior. Para o PIB de 2024 houve crescimento da previsão de 1,80% para 1,85%, houve manutenção das previsões para os anos de 2025, 2026 e 2027 em 2%. Já para a inflação, a previsão de 2024 foi reduzida de 3,79% para 3,75%; 2025 reduziu de 3,52% para 3,51% e 2026 e 2027 mantiveram-se as projeções de 3,50%.

As projeções da Taxa Selic mantiveram-se as mesmas, 2024 em 9% e 2025, 2026 e 2027 manutenção da projeção em 8,5%. Com as previsões da Selic e a manutenção da previsão da inflação para os próximos 12 meses para 3,45 %, a taxa de juros reais da economia, calculada pela coluna aumentou para 5,94% ao ano. A taxa prevista para o final do ano, com Selic em torno de 9%, equivalerá taxa de juros reais de 5,36%, ainda acima da taxa de juros reais neutra divulgada pelo Banco Central que é de 4,5%. Portanto essa é a tendência das taxas de juros reais do Brasil, porém, para esta coluna é de que ela se estabilize em torno de 8% ao ano e não em 9% ao ano até o final do ano de 2024.

Quando se analisa a curva de juros do Brasil para os próximos anos, o mercado oscilou para cima as suas previsões: janeiro de 2025 em 9,935%; janeiro de 2026 em 9,91%; janeiro de 2027 em 10,15%; janeiro de 2028 em 10,435%; janeiro de 2029 em 10,63% e janeiro de 2034 em 10,97%,

(Cotações – Juros Futuros – Ferramentas | InfoMoney), os juros reais inclusos nessas taxas são de 6,20% ao ano.  Já as taxas dos títulos dos Estados Unidos foram negociadas para 2 anos é de 4,610% e para 10 anos é de 4,243% ao ano, apresentando crescimento em relação à semana anterior.

Ainda pelo relatório Focus as previsões do resultado primários foram, 2024 de -0,75% do PIB, 2025 de -0,60%, 2026 de -0,50% e 2027 de -0,30%.

Abaixo, a tabela das projeções dos indicadores econômicos para 2024 com a atualização do Relatório Focus e a manutenção da coluna. O que se constata que o cenário positivo da economia brasileira está influenciando, a cada semana, a melhora das projeções do relatório Focus.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Marcos Freitas Pereira 

Natural de São Paulo, acumula mais de 40 anos de experiência no mercado. Doutorando em Turismo, Mestre em Finanças e economista. Fundador e atual sócio da AM Investimentos e Participações que investe em clínicas médicas, turismo, gastronomia e lazer e entretenimento. Foi também fundador da WAM Brasil maior comercializadora de multipropriedade turismo imobiliário do mundo.

Tags: Coluna do FreitasGoiânia EmpresasInflaçãoTaxa de juros
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