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Home Negócios

Como a geração Z e as redes sociais impactam as vendas no e-commerce

Jovens chegam ao mercado consumidor com novas prioridades

STG News Redação por STG News Redação
16 de janeiro de 2024
em Negócios
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Como a geração Z e as redes sociais impactam as vendas no e-commerce

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Com o passar dos anos, é possível observar que os consumidores estão cada vez mais exigentes, apresentando novos perfis de compras e, muitas vezes, mais interessados no acesso e na qualidade da experiência do que na posse dos produtos. Essa mudança reflete a entrada dos jovens da geração Z no mercado consumidor – nascidos entre 1995 e 2010 –, com prioridades diferentes e desafiadoras para os empresários. Estar preparado para atender esse novo público, focando no digital e investindo em melhorar a jornada do usuário, é um ponto crucial.

Todos os aspectos particulares desse grupo devem ser levados em consideração em datas comemorativas do comércio, como a Black Friday. Para Eric Vieira, head de e-commerce da multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios, empresários precisam estar atentos para entender o público e não ficar para trás. “Essa geração, ao meu ver, é ainda mais exigente quando falamos de agilidade e prontidão, ainda mais no meio digital, pois são pessoas que já nasceram na era tecnológica e sabem tudo desde muito cedo”, pontua o executivo.

A geração Z, segundo a ONU, já é a mais numerosa do mundo, representando 32% da população. As principais análises de perfil e hábitos de consumo desse grupo sugerem que eles estão sempre em busca de novidades e dificilmente acabam sendo fiéis a produtos e marcas, pois gostam de pesquisar, inovar e se diferenciar. Além disso, são financeiramente mais atentos, sempre em busca de estratégias digitais que os beneficiem, como descontos e cashbacks.

Geração Z omnichannel: requisito é ser phygital

É fato que essa geração é dependente dos celulares, e, inclusive, preferem dispositivos móveis aos computadores pela agilidade e rapidez. “O comércio deve pensar em estratégias que englobem os smartphones, através de aplicativos, criando ferramentas e formas de captar a atenção deles e proporcionar uma experiência satisfatória”, comenta Eric.

Estimativas do mercado apontam, por exemplo, que esses jovens chegam a compartilhar cinco telas ao mesmo tempo, incluindo computador, celular, TV, consoles e até acessórios, como smartwatches. “Podemos concluir que é uma geração predominantemente omnichannel, que, apesar de nascerem no mundo digital, recebem o impacto também nas experiências físicas. Na medida em que os hábitos de consumo vão mudando, os clientes vão demonstrando mais receptividade às inovações e tendências vão surgindo, como o phygital. Ele é particularmente compatível com a geração Z”, afirma Vieira.

Apesar de também envolver a integração do físico com o digital, o phygital e o omnichannel não são conceitos iguais. Além disso, para poder  entregar a experiência digital, faz uso de tecnologias imersivas como a realidade aumentada e virtual que habilitam engajar e mesmo testar os produtos de forma virtual, proporcionando uma experiência de maneira interativa e com grau maior de personalização. O omnichannel está relacionado à convergência dos canais na operação do varejo e no atendimento ao consumidor. Já o phygital está mais voltado à incorporação de tecnologias a experiências presenciais. É o caso, por exemplo, de sistemas de self-checkout em lojas físicas ou de um parque de diversões que disponibiliza uma pulseira digital para acesso aos brinquedos, ao quarto do hotel e a determinadas compras. Porém, para ser phygital, é preciso, antes, ser omnichannel.

Redes sociais ajudam a atrair a geração Z para o seu e-commerce

As redes sociais são responsáveis por melhor alcançar a geração Z. De acordo com o Instagram, a plataforma de lojas embutidas no próprio aplicativo foi responsável por 59% das vendas realizadas através de redes sociais – o aplicativo é o mais utilizado por 84% dos internautas entre 16 e 29 anos, janela que engloba a geração Z, segundo pesquisa da Opinion Box. Portanto, é crucial que haja investimento do empreendedor em influenciadores, publicidade, e marketing digital nas redes sociais.

Isso sem mencionar o TikTok, um em cada quatro usuários (23%) afirmaram que descobriram algo na plataforma e foram comprar imediatamente, segundo a plataforma. “Já existem relatos no mundo todo capazes de afirmar o poder do TikTok na divulgação de marcas e produtos. As pessoas vão atrás deles por conta da rede social”, conta Eric.

Sobre a FCamara 

A FCamara, multinacional brasileira, é um ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro de negócios integrando visão estratégica com execução inteligente, lado a lado com seus clientes, para proporcionar experiências transformadoras. Com um time altamente especializado, o grupo atua em Transformação Digital, E-commerce & Marketplace, Inovação, Cloud & Cibersegurança, Open Finance & Open Insurance, Data & Analytics e Marketing Digital, junto aos principais players de varejo, saúde, seguros, mercado financeiro, indústria e outros segmentos. Foi eleita 5 vezes a Melhor Empresa na categoria de serviços de e-commerce pela ABComm, reconhecida na categoria Transformação pelo ISG Paragon Awards, líder no quadrante Agile Application Development Projects, no estudo ISG Provider Lens™ Next Gen ADM Services. A empresa também é líder em soluções digitais,  considerada a maior empresa de serviços para e-commerce da América Latina. Hoje, o grupo conta com operações no Brasil, Europa e Reino Unido, e mais de 1.000 empresas atendidas em sua história.

Tags: FCamaraGeração ZGoiânia EmpresasHábitos de consumo
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