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Home Negócios

Cybercrime movimenta quase US$ 7 bilhões em todo o mundo: saiba como proteger seus dados

STG News Redação por STG News Redação
21 de fevereiro de 2024
em Negócios
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Cybercrime movimenta quase US$ 7 bilhões em todo o mundo: saiba como proteger seus dados

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De acordo com dados da Fortinet, somente em 2022, o Brasil sofreu com 103.16 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos. Esses dados demonstram um aumento de 16% comparado ao período anterior. Por muitos anos, a preocupação com recursos tecnológicos e segurança digital dentro das empresas não foi uma prioridade. Entretanto, por conta do avanço da transformação digital, a cibersegurança atingiu um patamar de importância.

Em 2023, o Brasil liderou o ranking de ataques cibernéticos na América Latina, revela o relatório da Netscout. Somente no primeiro semestre do ano, o país enfrentou um total de 328.326 ataques, representando 41,78%.

Estima-se que os crimes virtuais movimentaram quase US$ 7 bilhões em todo o mundo em 2021. Isso representa uma quebra no crescimento sustentável da economia e acaba interferindo negativamente na gestão das empresas. No cenário empresarial atual, a tecnologia é a espinha dorsal de muitas operações e a segurança cibernética emerge como uma preocupação central para as organizações em todo o mundo.

Quais ameaças sua empresa pode sofrer na internet? 

Entre as muitas facetas da cibersegurança, a gestão dos e-mails se destaca como uma área de preocupação, pois os funcionários podem tanto ser a linha de defesa, quanto uma potencial vulnerabilidade na segurança de dados da empresa.

Um levantamento realizado pela CyberRisk Alliance, a pedido da Infoblox, mostra que, em 2023, 61% das empresas entrevistadas tiveram problemas provenientes de ataques cibernéticos, sendo o principal deles o de email/phishing.

Apesar de existirem outras formas de ameaças incluindo rede, aplicativos, dispositivos/endpoints, nuvens, cadeias de suprimentos, ransomware é o phishing não ser novidade, a falta de um perímetro seguro aumentou a vulnerabilidade dos sistemas, expondo as organizações a ataques cada vez mais frequentes.

O motivo deste crescimento é multifacetado e inclui problemas como investimento insuficiente e falta de educação entre a população, que acaba por expor dados corporativos ao interagir com links maliciosos, por exemplo.

Por isso, é essencial educar os funcionários sobre a importância de manter seus e-mails guardados, evitando e-mails fraudulentos e phishing, que podem resultar em violações de dados e comprometer a segurança geral da empresa.

Além disso, a proteção dos leads de negócios é necessária para garantir a continuidade operacional e a competitividade no mercado, pois eles representam potenciais oportunidades de negócios que devem ser protegidas contra acessos não autorizados e vazamentos de dados.

Como enfrentar esses desafios? 

O Índice de Defesa Cibernética do MIT Technology Review Insights coloca o Brasil em posição desprivilegiada quando o assunto é a segurança de dados na internet, mantendo o país em 18º lugar geral.

Ao discutir as estratégias de segurança digital durante o Cyber Gov 2023, representantes do setor público e do setor privado ressaltaram a necessidade de o Brasil passar a contar com um órgão central para coordenar ações de segurança cibernética no país. Com isso, o decreto 11.856/2023, que institui a Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber), proposto pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), foi assinado no final de 2023 pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A política engloba várias necessidades identificadas por diferentes instituições e especialistas em cibersegurança, visando aprimorar a governança nacional nesse campo, integrando as últimas inovações globais ao contexto e à cultura institucional do país.

Apesar do governo estar dando atenção a esse assunto, muitas empresas já estão recorrendo a soluções avançadas de Customer Relationship Management (CRM), que não apenas protegem os dados dos e-mails, mas também oferecem integrações com tecnologias como os chatbots para WhatsApp.

Além dessa, outras integrações possíveis para fortalecer a cibersegurança incluem: sistemas de autenticação multifatorial, plataformas de gerenciamento de identidade, sistemas de detecção e prevenção de intrusões, sistemas de monitoramento de segurança, soluções de backup e recuperação de dados e plataformas de análise de comportamento do usuário.

Segundo uma pesquisa da Kaspersky de 2021, o percentual de usuários brasileiros que tentou abrir pelo menos uma vez links enviados para roubar dados representa 19,9% dos internautas do país e essas integrações garantem que as interações permaneçam seguras e livres de ameaças cibernéticas, detectando precocemente atividades suspeitas na rede.

Conhecimento sobre privacidade digital pode ajudar a reduzir danos

De acordo com o levantamento da NordVPN, a nossa população sabe criar senhas fortes (96%) e até pode identificar se um dispositivo foi infectado por um malware (89%). Contudo, apenas 2% conhecem ferramentas online que protegem a privacidade digital.

Proteger o mundo digital contra ameaças virtuais é um desafio contínuo e em constante evolução que requer não apenas tecnologia avançada e sofisticados sistemas de segurança, mas também conscientização e educação constantes por parte dos usuários finais. Além disso, a gestão de custos em empresas pode contribuir na implementação de políticas e procedimentos de segurança. Bem como o direcionamento de recursos financeiros para tecnologias de segurança cibernética, auxiliando no planejamento estratégico da empresa.

Portanto, com as ameaças cibernéticas evoluindo em complexidade, as empresas devem adquirir as ferramentas e conhecimentos essenciais para assegurar a resiliência e a segurança em um cenário digital em constante transformação.

Tags: Brasília EmpresasSegurança digital
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