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E agora? Trabalho formal ou esperar pela ajuda do poder público?

"No mínimo, é uma realidade que merece atenção e análise aprofundada"

STG News Redação por STG News Redação
10 de julho de 2023
em Artigos
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Em um ano, criação de emprego formal tem crescimento de 87% em MS

Crédito da foto: Agência Brasília

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Por Leo Moreira

Parece-me bastante óbvio, mas tenho a sensação de que o mercado de trabalho está passando por um fenômeno, onde os trabalhadores estão migrando dos seus empregos formais (CLT) para atividades informais buscando possibilidades de postularem o acesso aos inúmeros auxílios do governo em todas as esferas. Estamos falando do bolsa família e suas faixas de remunerações, bem como as diversas bolsas dos governos estaduais e municipais.

Atividades “básicas ou conhecidas como funções de apoio” como as relacionadas aos serviços de limpeza, copa, jardinagem, portaria, servente de obra, movimentação de cargas e outras similares que evidentemente possuem como características serviços braçais que demandam esforços físicos e não necessitam de formação profissional técnica ou acadêmica, são as mais afetadas. Cabe destacar que a remuneração média de todas elas são relativamente baixas e obviamente faz com que o trabalhador reflita e busque por alternativas dentro das “regras do jogo”, mesmo cientes de que irão abrir mão da segurança e das garantias previstas na legislação trabalhista e previdenciária.

Essa tendência levanta questões sobre os desafios enfrentados pelos trabalhadores, as motivações por trás dessa decisão e as consequências para a economia e a sociedade como um todo. Afinal, mantendo -se no mercado informal e com renda familiar que o “credencia” a fazer jus das políticas assistencialistas dos governos, o trabalhador entende que, poderá receber o que proveria financeiramente no mercado de trabalho formal.

Sem entrar no mérito, mas com um salário mínimo nacional na ordem de R$ 1.320,00, não é difícil uma família que está trabalhando na informalidade, gerando receita sem o devido controle do poder público e estando habilitada para receber tais benefícios públicos, conseguirem receber um valor superior ao acima exposto, e obviamente, não terem que submeter-se as rotinas e as regras presentes nas relações de trabalho.

No mínimo, é uma realidade que merece atenção e análise aprofundada. Embora eu repita que, as motivações possam variar de indivíduo para indivíduo, a desigualdade socioeconômica e as dificuldades enfrentadas no mercado de trabalho são fatores-chave nessa decisão.

É fundamental que sejam implementadas políticas públicas e medidas que promovam a revisão e desoneração dos encargos sociais, que incidem sobre a remuneração dos trabalhadores e favoreçam a segurança jurídica das negociações coletivas, bem como a valorização dos ambientes de trabalho.

Porém, na minha opinião, já está na hora de darmos início a uma reflexão sobre a finalidade dos programas sociais, de modo que esses programas deixem de ser considerado uma “âncora cravada” na vida das pessoas e sejam considerados como suporte para que as famílias possam se reestruturarem e terem possibilidades de voltar ao mercado, na posição de “empreendedores” ou “empregados”. Ou seja, em uma posição de destaque e obviamente fonte geradora de riqueza.

Mais o que vemos na maioria das vezes é que, uma vez contemplada pelo benefício assistencial, muitas destas famílias se conformam em manter a convivência familiar com “dignidade mínima” e acabam tornando reféns de manobras de vieses político-sociais, sendo que, estas mesmas famílias poderiam lutar e cobrar por maiores investimentos por parte do poder público em obras de infraestrutura, segurança, saúde e principalmente por um cenário favorável a geração de negócios. Isso sim, iria gerar demanda por mão de obra trabalhadora e mais bem remunerada.   

Já disse e repito: “O estado não gera riqueza, quem gera riqueza é o povo”.

Leo Moreira

Empresário e professor, mestre em Gestão de RH e inteligência de Negócios, MBA em controladoria e finanças, MBA em Gestão Empresarial, MBA em Gestão Empresarial e Serviços. Cursou técnicas de negociação na Harvard University (EUA) e Gestão de riscos e tomadas de decisões na Chicago University (EUA). Diretor e 1º vice presidente do Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação e Serviços Terceirizados de Goiás – SEAC-GO.

    Tags: Goiânia EmpresasMercado de trabalho
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