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Home Negócios

Financiamento imobiliário tem desafios para manter ritmo em 2021

Mudanças de comportamento da população com a pandemia, como a procura por imóveis mais afastados dos centros, devem ajudar

STG News Redação por STG News Redação
4 de janeiro de 2021
em Negócios
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Juros no crédito imobiliário são reduzidos no Norte e Nordeste

(Imagem: Pixabay)

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Rondonópolis Empresas (MS) – Um setor da economia brasileira encerrou 2020 em ritmo de superação, mesmo em meio à crise provocada pela pandemia de covid-19. Com crescimento de 48,8% em relação ao mesmo período de 2019, de janeiro a outubro, os financiamentos imobiliários concedidos com recursos da poupança totalizaram R$ 92,7 bilhões, segundo os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O setor imobiliário ganhou impulso no segundo semestre beneficiado pelos juros baixos, depósitos recordes na poupança, atuação dos bancos públicos e pela aprovação do programa Casa Verde Amarela. No entanto, enfrenta desafios para manter o crescimento em 2021, como o encarecimento de materiais de construção e as incertezas sobre a recuperação da economia.

Emprego e renda

Outro fator que alimenta uma interrogação em torno do crescimento do mercado imobiliário em 2021 reúne as incertezas em relação à velocidade da recuperação do emprego e da renda. Ao apresentar a projeção de crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil em 2021, o presidente da Cbic, José Carlos Martins, classificou de “otimista conservadora” a expectativa da entidade. As avaliações para o próximo ano, no entanto, dividem-se.

Para o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da Cbic, Celso Petrucci, o déficit habitacional no Brasil e mudanças de comportamento da população depois da pandemia, como a procura por imóveis mais afastados de áreas densamente povoadas, ajudarão a manter aquecida a procura pelos financiamentos imobiliários.

“Todos torcemos pela rápida recuperação na economia, pela queda do índice de desocupação, desemprego e por melhora na renda das famílias. Mas o Brasil tem tanta necessidade de habitação que isso não vem afetando o mercado e não afeta em 2021”, avalia Petrucci.

De acordo com ele, o mercado imobiliário conseguiu crescer em 2020, mesmo com o emprego e a renda em queda e que a manutenção da taxa Selic (juros básicos da economia) em 2% ao ano ao longo de boa parte de 2021 continuará a impulsionar os contratos.

Base de comparação

Especialista em mercado imobiliário da FGV, o professor Pedro Seixas não é tão otimista. Para ele, a fraca base de comparação em relação a 2019 levou ao crescimento na concessão de financiamentos em 2020.

Ele diz duvidar se a expansão será sustentável em 2021.

“Existe uma retomada, mas a questão é se esse crescimento será sustentável por causa da renda e do emprego. Do ponto de vista pessoal, quem tem dinheiro deve aproveitar os juros baixos e comprar [um imóvel], mas é diferente de dizer que crescimento é sustentável”, analisa.

Segundo Seixas, o setor imobiliário brasileiro, apesar do crescimento em 2020, está em nível semelhante a 2010.

“Essa recuperação tem muito mais a ver com um efeito estatístico do que com uma reversão de tendência. O que determinará a demanda será a velocidade de recuperação da economia”, acrescenta.

Para Petrucci, da Cbic, uma eventual estagnação da renda pode ajudar nas vendas no início de 2021 ao inibir as construtoras de repassar o aumento dos materiais de construção para o preço dos imóveis.

Fonte: Agência Brasil
Tags: FinanciamentoImóveismercado imobiliárioRondonópolis Empresas
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