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Fundo social: sobras que dão acesso a um futuro mais digno

Com base no balanço consolidado de 2024 do Sistema OCB/GO, a estimativa é de que as sobras resultaram em R$ 21,1 milhões para o fundo social destinado atender instituições selecionadas

STG News Redação por STG News Redação
12 de novembro de 2025
em Negócios
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Fundo social: sobras que dão acesso a um futuro mais digno

É na Terra Fértil que o fundo social do Sicoob Secovicred é aplicado para disponibilizar educação e cuidado às crianças de 2 a 5 anos (Crédito: Sílvio Simões)

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Por Karine Rodrigues

O modelo de negócio cooperativo tem dado certo há mais de 100 anos, não apenas no Brasil, o cooperativismo é forte na Europa, América do Norte e em outros lugares no mundo. E um dos destaques desses negócios são as cooperativas de crédito, que só em Goiás cresceram bem mais de 20% nos últimos dois anos, conforme relatório Panorama do Cooperativismo 2025, do Sistema OCB/GO. Os ativos saltaram de R$ 34,2 bilhões para R$ 56,7 bilhões, entre 2023 e 2024, o que corresponde a um aumento de 65,7%. Do mesmo modo, a carteira de crédito teve uma alta de 14,4% em 2024, se comparada a 2023. Esses números mostram que, quanto mais ativos e cooperados, resultam em mais sobras que essas cooperativas destinam ao Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates), mais conhecido como Fundo Social.

Cada cooperativa, independentemente de ser de crédito ou não, tem como obrigação destinar no mínimo 5% das sobras para o fundo social. Esses recursos são direcionados para gastos que atendem, principalmente, a três princípios básicos e constitutivos do cooperativismo: educação, formação e informação; a intercooperação e o interesse pela comunidade. Considerando que as cooperativas de crédito são os negócios diretamente relacionados a recursos financeiros, vêm dessas instituições financeiras cooperativas, os principais aportes para o fundo social, que ajudam não apenas a movimentar cidades inteiras, mas a manter ongs, projetos sociais, programas educacionais e de assistência técnica, que são selecionados por meio de rigorosos critérios.

Se considerarmos, apenas o percentual mínimo de 5% das sobras direcionado para o fundo social, só em 2024, as 32 cooperativas de crédito presentes em Goiás destinaram R$ 21,1 milhões para este fim. Um deles é o Ministério Filantrópico Terra Fértil. Uma instituição de educação e ensino totalmente filantrópica fundada em 1992, por Izabel Lopes Tavares, que hoje é a diretora geral de 22 unidades situadas em Goiânia. Atualmente são atendidas 3.100 crianças de 2 a 10 anos de idade, que além do ensino regulamentar, têm várias outras atividades como artes, música e até educação financeira. A maior parte do recurso financeiro que mantém a Terra Fértil é proveniente do fundo social da cooperativa de crédito Sicoob Secovicred.

Apenas em 2025, o Sicoob Secovicred destinou mais de R$ 703 mil para atender toda essa estrutura da Terra Fértil, que além da cooperativa conta com ajuda financeira de empresas, com um convênio parcial da prefeitura de Goiânia, e também realiza mutirões e eventos beneficentes para levantar recursos. Segundo a diretora financeira da instituição, Rubia Barbosa, apenas na unidade Palti, situada no Jardim da Luz, atende 157 crianças das 7h às 17h. “Aqui elas recebem atenção, são alfabetizadas, fazem cinco refeições diárias e são entregues para os responsáveis descansadas e bem alimentadas. Muitas delas só se alimentam aqui na instituição, pois são oriundas de famílias muito pobres e vulneráveis, muitas são filhos e filhas de mãe solo, que só contam com a gente para poder trabalhar”, relata ela.

O espaço da Terra Fértil, unidade Palti é diferenciado e acolhedor, totalmente edificado com doações, tem áreas de lazer que vão desde um pequeno lago, um parque com brinquedos, salas de vários formatos e até um espaço para que as crianças possam tirar uma soneca entre as atividades. Mas um dos destaques da Palti é o mini bairro educativo Sicoob Kids, espaço onde as crianças aprendem sobre cidadania e educação financeira. Segundo Barbosa, elas brincam e aprendem sobre finanças, como economizar, poupar e o valor das coisas. Há um mini supermercado, um banco, dinheirinho e um posto de saúde, as crianças aprendem sobre lidar com o dinheiro e a respeitar seus colegas.

“Eu convido outras cooperativas, empresas e pessoas físicas que possam contribuir com a Terra Fértil que venham conhecer o nosso trabalho. Quanto mais recursos nós conseguirmos, mais crianças poderemos ajudar. Acreditamos que investir na educação das crianças é fazer um trabalho de prevenção e quanto mais nós unirmos forças, maior o impacto social nas comunidades carentes de Goiânia. Nossas unidades estão situadas nas regiões mais carentes de Goiânia e acreditamos que nossa presença é fundamental para auxiliar famílias em condições de pobreza”, finaliza.

 Diferenças entre discurso e prática 

Presidente do Bancoob diz que as sobras anuais garantem que ações concretas nas comunidades serão implementadas (Foto: Marco Almada /crédito: Divulgação Sistema OCBGO

Em visita a Goiânia, o diretor Presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada Abreu disse que é muito simples atender aos princípios do cooperativismo através do fundo social, porque além de todas as diferenças que uma cooperativa de crédito tem de um banco comercial, o cooperativismo tem sua raiz na comunidade. O recurso financeiro é apenas um meio de apoiar ideias organizadas a fim de gerar prosperidade. “É exatamente aí que o fundo social faz a diferença, porque permite que o nosso discurso gere projetos que sejam realmente implementados e isso é muito bacana”, diz Almada.

O executivo destaca que neste ano de 2025, as cooperativas ligadas ao Sicoob, em todo o Brasil, devem apresentar bilhões de reais em sobras, o que é muito significativo porque resultará em milhões de reais vão estar a disposição das cooperativas Sicoob, para elas fazerem implementações e ações concretas em suas comunidades. ”A gente pulveriza a nossa ação social de uma maneira muito diferente na cooperativa, se comparada aos gastos sociais de um banco comercial. E enquanto os bancos comerciais estão fechando agências físicas, nós estamos expandindo nossa rede presencial, tanto Sicoob, quanto Sicredi. E isso nos dá uma real dimensão do que importa e da necessidade daquela comunidade e região”, ressalta.

Almada explica, que independente do fundo social, as cooperativas de crédito buscam preencher lacunas onde as instituições financeiras tradicionais não atendem. “Nos preocupamos menos com a classe social dos nossos cooperados/associados e mais com aquele crédito que gera prosperidade, em estimular o empreendedorismo. Estamos sempre focando quem está produzindo e sem se preocupar muito em estipular qual a classe está sendo beneficiada”, enfatiza. O executivo ressalta ainda que é azeitando essa engrenagem produtiva, o Sicoob contribui ainda mais para gerar emprego e renda, e assim gasta menos com fundo social, uma vez que as pessoas bem-sucedidas não precisam tanto de apoio para se manterem dignas, confiantes e esperançosas em um futuro melhor.

No âmbito estadual, o direcionamento para os gastos com o fundo social, não difere muito da perspectiva nacional, como atesta o professor doutor e coordenador de Cidadania e Sustentabilidade do Sicoob Nova Central, Osório Nascimento.  Ele explica que as pessoas inseridas dentro da Central são as chamadas pessoas de desenvolvimento estratégico, as quais desenvolvem programas para que ele seja executado lá na ponta pela pessoa de apoio estratégico. Esses programas são fomentados pelos recursos do Fundo Social, tanto da Central quanto das filiadas.

Nascimento relata que no momento há 11 programas em desenvolvimento da Central para as filiadas, em Goiás, Tocantins e Distrito Federal, que são as áreas onde o Sicoob Nova Central tem atuação. Cada filiada tem autonomia para desenvolver o programa que mais faz sentido, atende a sua região e o seu propósito. Também tem que caber dentro dos recursos disponíveis no fundo social. Ele também destaca que “o objetivo do fundo social é fazer com que o valor das sobras, ele seja direcionado para gerar um impacto social positivo de forma a agregar alguma coisa para a comunidade em onde nós atuamos”, aponta.

O coordenador de Cidadania e Sustentabilidade explica que dentro da estrutura de 31 afiliadas, 100% delas aderiram ao menos um dos 11 programas propostos pela Nova Central. Nascimento detalha que os programas são divididos em três eixos: desenvolvimento sustentável; empreendedorismo e cooperativismo, e cidadania financeira. Cada um tem um arcabouço que o sustenta e o define para que seja replicado. Dentre eles, o especialista destaca um exemplo muito bem sucedido que é a cooperativa mirim. Trata-se de uma reprodução fiel de uma cooperativa clássica tradicional que é composta por crianças de 5 anos até os adolescentes de 17 anos, que pode ser reproduzida dentro de uma escola ou em uma creche. Em 2024 foram implantadas duas cooperativas mirins, uma em Rio Verde, pelo Sicoob Credirural e outra pelo Sicoob Credijur que fica em Ceilândia (DF).

Mais recursos para o fundo social 

Presidente da Central Sicoob UNI, Nonato Leite – Crédito: Divulgação

Presente em 43 municípios goianos e com 77 pontos de atendimento em todo o Estado, a Central Sicoob Uni também é uma força cooperativa dentro de Goiás por meio dos projetos desenvolvidos com os recursos do fundo social. Só em 2024, a Central e 12  filiadas utilizaram mais de R$ 3,8 milhões em projetos. As áreas mais atendidas foram as de assistência educacional e desenvolvimento profissional, com foco em capacitações técnicas voltadas, principalmente, para as áreas de negócios, riscos e controles, e tecnologia. Tais ações contemplaram as cooperativas filiadas e a Central Sicoob Uni, fortalecendo as competências técnicas dos colaboradores do sistema. O presidente da Central Sicoob Uni, Raimundo Nonato Leite Pinto, adianta que para 2025, foi programado o valor de mais de R$ 4,3 milhões para o Fundo Social, o que representou um aumento de 13,15% no montante.

O presidente Nonato Leite reforça o compromisso social de apoiar os programas sociais selecionados das cooperativas filiadas e os próprios, na distribuição de cestas básicas, na educação, na distribuição de equipamentos. “Recentemente, fizemos uma ação social importante da Central com a APAE de Anápolis, onde nós distribuímos para aquela entidade alguns equipamentos nossos da área de informática que não estavam sendo mais plenamente utilizados pela Central. Assim como esta, fazemos outras atividades em prol da comunidade goiana ou fora de Goiânia, mas muito mais diretamente aqui em Goiânia, onde nós temos a nossa sede” relata.

O presidente relata que a Central não expede nenhuma orientação específica para suas filiadas em relação aos gastos com o fundo social, que é facultado a cada uma das cooperativas definir claramente qual ação social que querem fazer. “As cooperativas têm tanta autonomia como liberdade para fazer isso. O importante é que façam, até por questão de princípio do próprio cooperativismo. E o que nós fazemos, como temos também um papel normatizador e uma supervisão auxiliar por parte do Banco Central do Brasil, nós acompanhamos essas ações, se elas são feitas adequadamente e se os recursos são utilizados dentro do que é definido dentro do regulamento do próprio Fundo de Assistência Técnica e Educacional e Social, que é o Fates”, esclarece o Nonato Leite.

Área social em destaque 

Presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira estimula uso do fundo social no desenvolvimento econômico e social (Foto: Luis Alberto – crédito: Divulgação OCB/GO

O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira é um entusiasta das potencialidades que o fundo social tem para alavancar e desenvolver alguns setores da sociedade. Ele exalta que se gastos e ações das cooperativas forem feitos de forma coordenada haverá mais efetividade no uso destes recursos. “Uma área que considero interessante é fortalecer a cultura da reciclagem em Goiás, assim como entendo que fortalecer as cooperativas de base solidária, como agricultura familiar e artesanato é uma boa maneira de provocar desenvolvimento econômico e social ao mesmo tempo” exemplifica. Apenas neste ano de 2025, o Sistema OCB/GO coordenou a criação e implementação junto a entidades da sociedade civil, governo e universidades do Movimento Reciclar, o que reforça o apreço do presidente por trabalhar em prol da redução dos resíduos sólidos e da reciclagem.

Luís Alberto acredita ainda que o potencial das cooperativas de crédito em Goiás, ainda pode ser exponencialmente aumentado, haja vista que, muitas já conseguem, em função de sua estrutura de capital, atender grandes demandas de crédito. “Contudo, ainda temos muito espaço para crescer e para isso precisamos divulgar mais nossas vantagens comparativas”, destaca ele. Cooperativas maiores, com mais cooperados resultam em mais sobras e mais dinheiro para ser aplicado no fundo social. Trata-se de um ciclo virtuoso que é um ganha-ganha para todos.

Celso Figueira e Breno Magalhães na final da Taça das Favelas (Foto: presidente do Sicredi e Breno Magalhães – Crédito: Divulgação Cufa/GO)

Simbologia dos pinheiros

De forma bastante gráfica, o presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, explica que o símbolo do cooperativismo são dois pinheiros. Um desses pinheiros é o econômico e o outro é o social. “E nesse pinheiro social é o que nos diferencia das demais instituições financeiras convencionais. Isso faz com que o nosso papel econômico, ele seja complementar às atividades sociais que a cooperativa. Sua responsabilidade enquanto sociedade de pessoas, enquanto sociedade que atua nas comunidades onde nós estamos presentes”, destaca.

Figueira vai além, ele argumenta que enquanto os bancos comerciais chamam de lucro o excedente anual das suas operações, as cooperativas de crédito denominam de sobras. A nossa responsabilidade social começa exatamente aí, porque nós estamos devolvendo para os nossos associados, para que esses recursos circulem dentro das comunidades, nós estamos devolvendo aquilo que foi produzido naquela comunidade, isso faz com que a gente crie então um círculo virtuoso de ficar naquela comunidade os recursos que ali foram gerados. Em 2024, o montante geral de recursos destinado pelo Sicredi em Goiás foi de mais de R$ 3,2 milhões, destinados a 210 projetos. E para este ano, a previsão é de um aumento de quase R$ 2 milhões em dinheiro para o fundo social em Goiás.

Os investimentos do fundo social da Central Sicredi Brasil Central têm potencializado a divulgação e o fortalecimento como um todo de uma das competições mais desejadas do Brasil, a Taça das Favelas. Em Goiás, o campeonato de futebol criado e promovido pela Central Única das Favelas (Cufa/GO) e Goiás dá visibilidade a jovens, homens e mulheres da periferia das cidades, que além de se divertirem, fazerem uma disputa saudável podem ser descobertos por caça talentos de grandes times brasileiros. Na edição de 2025, o Sicredi em Goiás direcionou R$ 150 mil do fundo social para a Taça das Favelas.

Time masculino se prepara para jogo na Taça das Favelas (Foto: Futebol masculino Taça das favelas 2025 – Crédito: Divulgação Cufa/GO)

De Goiás para o mundo

O presidente da Cufa Goiás, Breno Magalhães, diz que o apoio da Central Sicredi Brasil Central foi essencial para ajudar em toda a realização do campeonato Taça das Favelas em Goiás. Ele explica que o campeonato é um evento diferente, porque é gratuito e acessível, realizado em 35 cidades de Goiás. Não tem a produção e nem o patrocínio de um campeonato brasileiro, então todo apoio é bem-vindo e importante. “A parceria do Sicredi, este ano foi essencial, porque a gente conseguiu fazer com que o evento tivesse condição de ser realizado na proposta, que ele é de gerar uma experiência para jovens comunidade, dando protagonismo e visibilidade”, destaca.

Magalhães acrescenta que o Sicredi também ajudou em um projeto contínuo da Cufa/GO que é o Mãe da Favela, que ajuda mães solo e em vulnerabilidade financeira. O montante foi mais baixo que o investido na Taça das Favelas, mas como é um atendimento que não para,  ele acredita que novos aportes devem vir. Segundo Magalhães, o Mães da Favela precisa de muito apoio e diz que se mais cooperativas puderem ajudar, mais famílias serão atendidas. “Até agora já atendemos 200 mil famílias de todo o Estado, ajudando principalmente com cestas básicas, mas nossa meta não é tanto aumentar a quantidade, mas a frequência da ajuda”, ressalta.

Recursos do fundo social viabilizaram um concerto da orquestra em Senador Canedo (FOTO: Cajuzinhos do Cerrado – Crédito: Karine Rodrigues)

Arte e educação

O Instituto Cajuzinhos do Cerrado é uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de promover o ensino de música instrumental para crianças e jovens da periferia urbana e zona rural de Goiânia e Terezópolis de Goiás. A iniciativa começou em 2017 pelo educador musical Igor Monteiro, o projeto se pauta na democratização do acesso à cultura, pelo ensino musical associado ao desenvolvimento psicosocial de estudantes. Em seis anos, a orquestra que começou com 14 crianças, hoje atende 200 pessoas de várias idades, e conta com 20 profissionais que ensinam no Instituto, que conta com o apoio institucional da UFG, que disponibiliza salas da Faculdade de Música onde as aulas são ministradas em Goiânia. Outra parte das aulas são ministradas em Terezópolis.

O professor Igor Monteiro explica que todos os instrumentos utilizados pelos alunos foram doados e esta foi a primeira vez que o Sicredi Cerrado, os apoiou com R$ 4 mil para a realização de um concerto em Senador Canedo (GO). Foi a primeira vez que a cidade recebeu um concerto de música instrumental, que ocorreu no dia 5 de novembro.  esse recurso foi destinado exclusivamente para nossa turnê. “Este ano fizemos a nossa primeira turnê nacional de cinco concertos.

O concerto de abertura foi aqui em Goiânia, no Centro Cultural da UFG. Depois nós fomos para Florianópolis (SC), onde fizemos dois conceitos em Florianópolis e um concerto em Palhoça, que é uma cidade próxima e o encerramento foi em Senador Canedo”, relatou ele.

O professor Monteiro diz esperar que este seja o primeiro de vários suportes financeiros vindos do Sicredi Goiás, pois além de ajudar na parte estrutural, a simples existência da Cajuzinhos do Cerrado, transforma a vida de jovens e suas famílias. “Quando eu falo em transformação ela é social, cultural e humana e isso é o mais importante. Porque enquanto a associação civil sem fins lucrativos, a gente não tem lucro, então a gente utiliza esse recurso não só para manter a parte física, mas também para manter a os nossos colaboradores”, argumenta ele.

O professor exalta a decisão do Sicredi em destinar esse recurso para eles e pede o apoio de mais cooperativas para ajudá-los nessa missão de educar através da música.

Serviço

Contato Cajuzinhos do Cerrado

[email protected]

Contato Cufa/GO

[email protected]

Contato Terra Fértil

@amigosdaterrafertil

(62) 3241-8723

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Tags: CooperativismoFundo socialSistema OCB/GO
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