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Indústria brasileira, uma década de derrotas

Sem rumo, nossa indústria vai se recolhendo ao mercado doméstico, isolada, e, aos poucos, sendo engolida por produtos importados

STG News Redação por STG News Redação
12 de outubro de 2020
em Artigos
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Indústria brasileira, uma década de derrotas

Crédito da imagem: Pixabay

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Por  Edwal Portilho ‘Tchequinho’

A indústria no Brasil vive o pesadelo de não encontrar o rumo, não ter uma política industrial nacional específica há praticamente uma década, fora outras três décadas de equívocos no planejamento estratégico para o setor no País.

Estar de pé hoje, produzindo e ativo, pode ser considerada uma anormalidade. Um agente econômico que, sufocado, luta para sobreviver. Depois das fortes recessões em 2009/10 e 2014/15, o setor ensaiou se recuperar (2017 e 2018), com frágil crescimento de 3,5% acumulados em dois anos, e tombou de novo em 2019 e, bem provável, em 2020 – quando se encontra, para variar, dentro de um novo ciclo recessivo.

De todas décadas perdidas para a indústria nacional, a atual é a mais violenta. Pode-se considerar que são três recessões pesadas. Como, em regra, uma recessão demora um ano para passar e, pelo menos mais 18 meses estagnada, para retomar o ritmo anterior, temos um processo natural de início ao fim de um ciclo recessivo, em média, de dois ano e meio. Com três recessões, passamos, na década, entre 2010 e 2020, 75% do tempo com nossa indústria escolhendo ou estagnada.

Para se ter uma ideia, hoje, em outubro de 2020, segundo dados do Iedi/IBGE, estamos mais de 10% abaixo do nível de produção anterior à recessão de 2014. De lá para cá, encolhemos tanto que não conseguimos voltar ao antigo patamar. Caímos no poço, ao fundo, e mais de seis anos depois, não voltamos à superfície.

A indústria brasileira não consegue acompanhar o desenvolvimento industrial ao redor do mundo. Estamos encolhendo e perdendo espaço para economias bem menores que a brasileira, mas que valorizam sua industrialização. Antes, nas décadas anteriores, crescemos aos trancos e barrancos, mas crescemos. O quadro atual é crítico e não há qualquer movimento governamental para revalorizar a produção industrial doméstica. Muito pelo contrário, o olhar é enviesado para o industrial.

E falta de tudo. Organização setorial, políticas públicas de médio e longo prazos, investimentos privados, segurança jurídica, políticas fiscais transparentes e sólidas, infraestrutura, mão de obra qualificada, proteção contra produtos importados que desindustrializam setores de base, entre outras dezenas de descuidos com um setor que é estratégico em qualquer lugar do mundo, menos no Brasil.

Passou tanto da hora que precisamos mais do que uma política industrial, mas de um plano de salvamento da indústria brasileira. E não falo por Goiás, que tem, em todo este ciclo recessivo, um comportamento minimamente diferenciado e conseguiu resultados sempre superiores à media brasileira.

Mas não tem como desgrudar da crise. Goiás poderia ter crescido muito mais se a indústria nacional não tivesse tombado tanto. Hoje, no Estado, por exemplo, o setor tem a segunda maior representatividade em empregos formais, atrás do setor de serviços, que tem a indústria como um dos seus principais contratantes. Goiás, que luta para se manter entre as 10 maiores economias estaduais do País, já tem o sétimo maior parque industrial.

A indústria brasileira reponde hoje por 20% do PIB. No entanto, já representou 45% do PIB em meados dos anos 1980. Sabe a representatividade da indústria no PIB chinês? Isso mesmo, 45%. A indústria chinesa não cabe na China, hoje ela é mundial. E o contrário ocorre no Brasil.

Sem rumo, nossa indústria vai se recolhendo ao mercado doméstico, isolada, e, aos poucos, sendo engolida por produtos importados. Nossa indústria não é competitiva, tem baixa capacitação e investimento, inovação precária e uma dinâmica comprometida por uma política tributária que tem foco em salvar as contas públicas. Perdemos boa parte do tempo tentando desamarrar a indústria dos transtornos causados pelo setor público. Mais tempo fazendo isso do que desenvolvendo nosso parque fabril e nossa produção – essa sim, se deslanchasse, salvaria as contas públicas.

Atualmente, estamos despreparados para concorrer com estrangeiros, mesmo em nosso território, em mais de 75% dos setores. Estamos no risco. Na parte de insumos industriais, parte do que se produzia aqui fechou e, hoje, dependemos de importação. Isso, traduzindo, é a desindustrialização chegando.

Hoje, no campo industrial, o Brasil joga para perder. Não se movimenta, não reage e não está incomodado. Enquanto a dor do industrial e do trabalhador da indústria não for a dor de todos brasileiros, vamos destruir silenciosamente este gigante ativo econômico. E os chineses, vietnamitas, sul-coreanos, paraguaios, entre outros que apostam na industrialização, nos agradecem.

Edwal Portilho ‘Tchequinho’

Presidente-executivo da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial de Goiás (ADIAL) e ADIAL-LOG

    Tags: Destaque HomeIndústria
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