A JBS foi reconhecida como a ‘Empresa Exportadora do Ano’, na categoria ‘Desenvolvimento Sustentável’ do Prêmio Melhores Negócios Internacionais 2024, durante cerimônia realizada na segunda-feira (9) no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. A premiação, promovida pela ApexBrasil e pela revista Exame, reconhece as empresas brasileiras que mais se destacaram no mercado global entre janeiro de 2023 e junho de 2024.
Ao receber o prêmio, Joesley Batista, acionista da J&F e integrante do Conselho de Administração da JBS, destacou que a empresa é a que possui maior presença no exterior, mas reforça que o Brasil segue sendo o foco de investimentos da companhia. O executivo ainda destaca a importância da premiação para a Companhia e para o país. “Precisamos nos orgulhar da qualidade dos produtos que o Brasil exporta para o mundo. Isso se deve ao enorme salto de qualidade e produtividade que a agropecuária do país deu nas últimas décadas, graças ao trabalho de pesquisa científica e ao esforço dos nossos produtores rurais”.
Para Joesley, o Brasil é, atualmente, um dos poucos lugares no mundo que têm a capacidade de ampliar a produção para acompanhar uma demanda global crescente por alimentos. Considerando que a população deverá atingir aproximadamente 10 bilhões de pessoas até 2050, o executivo reforça que é preciso produzir mais com menos, preservando os recursos naturais.
“A JBS hoje tem uma plataforma global. Com o nosso time, a nossa constante inovação e o foco na excelência operacional, estamos conseguindo agregar valor aos produtos do campo brasileiro ao mesmo tempo em que atendemos às necessidades dos nossos clientes e consumidores, nos mercados mais exigentes do mundo”.
Além da excelência na qualidade dos produtos, a JBS é reconhecida também pelo seu compromisso com a sustentabilidade. Joesley Batista relembrou o trabalho pioneiro da companhia no monitoramento de seus fornecedores e na implementação de práticas sustentáveis, como o programa “Escritórios Verdes”, que já beneficiou mais de 14 mil produtores, oferecendo apoio para a regularização ambiental e assistência técnica para produzir de maneira mais eficiente.
O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, ressaltou no discurso de abertura o momento que o Brasil vive hoje no comércio exterior. “Nos próximos dois anos, poderemos alcançar US$ 1 trilhão de fluxo de comércio exterior. Isso significa mais emprego, melhor remuneração para quem trabalha e maior presença do Brasil no mundo. Uma empresa que exporta precisa estar mais qualificada porque disputa o mercado mundial e tem que ter conceito nos produtos. E o Brasil hoje está pronto para todo e qualquer desafio internacional˜, disse Viana.
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