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Mercado geek brasileiro movimenta R$ 22,1 bilhões e quer furar a bolha de nicho

Interiorizar eventos, buscar diferenciais e agregar serviços são medidas que alavancam vendas do setor

STG News Redação por STG News Redação
26 de maio de 2025
em Negócios
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Mercado geek brasileiro movimenta R$ 22,1 bilhões e quer furar a bolha de nicho

Emerson começou no mundo nerd vendendo bonecos Funko (Foto: Divulgação)

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Um mercado de R$ 22,1 bilhões, com crescimento anual entre 5% e 10%. Não, não é um investimento em criptomoedas ou um empreendimento imobiliário. Esses são os números do mercado geek brasileiro em 2022, segundo a Associação Brasileira de Licenciamento de Marcas e Personagens (ABRAL).

O Brasil é o oitavo mercado consumidor no ranking mundial. Cerca de 52% dos consumidores geeks são homens, com idades entre 22 e 39 anos. O ticket médio das compras online do universo geek é de R$ 54, enquanto a média nacional é de R$ 329.

O setor geek cresceu nos últimos anos, criando oportunidades para pequenos negócios. Personalização de produtos e e-commerce especializado são estratégias muito interessantes. Há uma demanda crescente por habilidades tecnológicas e criativas. O Sebrae oferece suporte essencial para otimizar a gestão desses negócios.

Eúde do Amor Cornélio, gestor nacional de Games do Sebrae.

Até 2027, o entretenimento geek pode faturar até US$ 41,3 bilhões em todo o mundo. De games a bonecos, de jogos de tabuleiro a decoração, esse mercado atrai consumidores antigos e as novas gerações.  No entanto, o setor ainda carrega vários desafios para furar a bolha do mercado de nicho.

Novos públicos

“É um mercado de público seleto e que gosta de consumir. Mas, se não tiver preços atrativos, produtos diferenciados e, principalmente, promoção de encontros e atrações presenciais para promover a venda, terá dificuldades de se manter no mercado, pois a internet será seu maior concorrente”, analisa o empreendedor Reginaldo Bezerra, responsável pelo evento Anima Hero, no Maranhão.

Para ele, o principal desafio está em atender a demanda do interior do Estado. Boa parte dos eventos nerds acontece nas grandes capitais brasileiras, onde há mais chances de vendas, maior investimento e visibilidade. Mesmo assim, Reginaldo insistiu e o resultado será a realização da oitava edição do Anima Hero, em Açailândia, no interior do Maranhão.

“Em 2017, tivemos o apoio do Sebrae e usamos uma arena inteira no Workshop Empresarial de Açailândia”, lembra Reginaldo. “A cada edição, o número de participantes vem aumentando, o que consolida nosso evento como um dos principais do segmento no estado. Diariamente, mais de 1.500 pessoas passam pelo evento”, revela.

Palco para crescer

Os encontros nerds também geram oportunidades para artistas. Esse é o caso de Highlander Guimarães de Paula. Ator, cantor, coreógrafo e cosplayer, ele traz personagens da ficção para o mundo real em festas e eventos da área.

É muito realizador ver os sorrisos e as reações das crianças e até dos adultos. Além disso, como vocalista de uma banda também voltada para esse público, a Darkside Band, utilizo os figurinos para marcar que somos uma banda com alma e coração nerd, para o público nerd.

Highlander fez um curso de empreendedorismo no Sebrae, o que ajudou a entender o mercado e adquirir mais conhecimento técnico. Segundo ele, as empresas entenderam o poder da nostalgia, de se comunicar com o cliente pela emoção com o colecionismo, filmes, jogos e programações para nicho.

“O maior recado para empreender no mundo nerd é buscar um diferencial. O meu foi a qualidade e a identificação dos meus produtos com as fontes originais. Ter algo para se destacar nesse meio é muito importante quando tudo já é chamativo e convidativo”, aponta o empreendedor.

Geek sem fronteiras

Não é só de eventos de nicho que o mercado se sustenta. O empreendedor Emerson Rodrigo é dono da loja Raposa Nerd e gerente do Bar Seven Point, em Santos (SP). O estabelecimento, todo decorado com temas geek, consegue se diferenciar dos bares concorrentes da região.

Tem videogame, tem livros para você ler, tem área de RPG. Então, tudo isso remete ao geek. Você pode dar essa floreada aí, com o geek, com o nerd, e você ainda tem um público fiel.

Emerson começou como camelô de videogame e passou a comprar bonecos Funko para colecionar. Os amigos gostaram e começaram a comprar dele também. Após a pandemia, ele ampliou a variedade de produtos e conseguiu aumentar as vendas com produtos geek de decoração.

“É preciso estar muito ligado no que está acontecendo, no que vai acontecer, o que deixou de acontecer. Às vezes você faz uma compra de várias almofadas, camisas, canecas de um filme e, por algum motivo, o filme não alavanca, não vai para frente. Então, é preciso ter muito conhecimento no mercado geek e estar conversando diretamente com o seu público para saber o que eles estão querendo”, alerta.

_______

LEITORES ESTRATÉGICOS
Participem do canal STG NEWS – o portal de notícias sobre estratégia, negócios e carreira da Região Centro-Oeste: https://x.gd/O20wi

Fonte: ASN Nacional
Tags: ASNEmpreendedorismoGoiânia Empresasmercado geek
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