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Home Carreira

Mesmo com melhor escolaridade, mulheres são maioria de desocupados em Goiás

Pesquisa do IBGE aponta ainda que apenas um terço dos cargos gerenciais são ocupados por mulheres no Estado

STG News Redação por STG News Redação
4 de março de 2021
em Carreira
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Mesmo com melhor escolaridade, mulheres são maioria de desocupados em Goiás

Crédito da imagem: Freepik/wayhomestudio

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Goiânia Empresas (GO) – Em Goiás, no ano de 2019, a taxa de desocupação* entre as mulheres era de 12,9%, maior que a taxa de desocupação masculina (8,8%). Dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE ), que divulgou, nesta quinta-feira (4), a segunda edição do estudo Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. 

A diferença na taxa de desocupação é ainda maior quando levada em consideração a cor, isto é, as mulheres pretas ou pardas apresentam taxa de desocupação de 15,1% (enquanto brancas são 9,1%).

As diferenças mais desfavoráveis às mulheres na taxa de desocupação são dados contraditórios quando comparados aos índices de educação, uma vez que, segundo o IBGE, as mulheres apresentam os melhores dados nesses quesitos.

A taxa de analfabetismo para as pessoas do sexo feminino com 15 anos ou mais foi de 4,9% enquanto para os homens foi de 5,3%. Além disso, em relação ao nível de instrução, cerca de 42,6% dos homens com 25 anos ou mais de idade não tinham instrução ou fundamental incompleto, enquanto para as mulheres o percentual era de 37,1%. Já a população de mesma idade com nível superior completo conta com 19,2% da população feminina em Goiás contra 13,3% da população masculina.

Rendimento mensal

Outro fato discrepante foi o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos. A desagregação desse indicador, por sexo, mostrou estimativas de R$ 2.298 para os homens e de R$ 1.738 para as mulheres (R$ 560 de diferença), indicando que a proporção do rendimento das mulheres em relação ao dos homens era de 75,6%.

Cargos de liderança

Se, por um lado, as mulheres são mais escolarizadas, por outro, têm menor inserção no mercado de trabalho e na vida pública em geral.

A pesquisa aborda também a inserção das mulheres em posições de liderança tanto no setor público – como, por exemplo, diretoras de órgãos governamentais –, quanto no setor privado – como em cargos de diretoria ou gerenciais de empresas privadas.

No Brasil, em 2019, 62,6% dos cargos gerenciais eram ocupados por homens e 37,4% pelas mulheres, em 2019. Já em Goiás, essa proporção era de 67,0% dos cargos gerenciais ocupados por homens e somente 33,0% pelas mulheres.

Mulheres na política

Além disso, Goiás é o Estado do Centro-Oeste que possui proporcionalmente menos mulheres na Câmara dos Deputados e nas Câmaras Municipais. Em 2018, apenas 11,8% dos deputados eleitos eram mulheres.

Como as mulheres são maioria na população brasileira, há, portanto, um expressivo quadro de sub-representação, a qual também se materializa no nível de governo local. Em 2020, somente 14,5% dos vereadores eleitos no Estado eram mulheres.

* A Taxa de desocupação tem como objetivo medir a parcela da população em idade de trabalhar (acima de 14 anos) que não está trabalhando, mas está disponível e tenta encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego. De acordo com a metodologia usada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua, a estudante e a dona de casa, por exemplo, são pessoas que estão fora da força de trabalho (não são nem ocupadas e nem desocupadas); já a empreendedora é considerada ocupada.

Por: Izabella Pavetits
Tags: Destaque HomeEmpreendedorismoGoiânia EmpresasIBGEMercado de trabalho
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