• Goiás
  • Tocantins
  • Distrito Federal
  • Mato Grosso
  • Mato Grosso do Sul
  • Leitura Estratégica
STG News
  • Login
  • Home
  • Negócios
  • Artigos
  • Carreira
  • Colunistas
    • Todos
    • Alessandro Máximo de Sousa
    • Auditoria e Riscos
    • Bruno Curado
    • Carlos Bouhid
    • Cooperativas de Crédito
    • Flávio Palmerston
    • Leandro Resende
    • Marcelo Di Rezende
    • Marco Gonzaga
    • Marcondes B. Moraes
    • Renaldo Limiro
    • Rondinely Leal
    • Viviana Melo
    Coluna do Freitas: Caiu a máscara do mercado financeiro

    Coluna do Freitas: Caiu a máscara do mercado financeiro

    Coluna do Freitas: Era Trump II

    Coluna do Freitas: Era Trump II

    Coluna do Freitas: Fernanda Torres e o dia 8 de janeiro

    Coluna do Freitas: Fernanda Torres e o dia 8 de janeiro

    Coluna do Freitas: Em 2024, quem foi o vencedor: o mercado financeiro ou o governo Lula?

    Coluna do Freitas: Em 2024, quem foi o vencedor: o mercado financeiro ou o governo Lula?

    Zoroastro Artiaga e memória goiana

    Zoroastro Artiaga e memória goiana

    As recomendações da OCDE para o Brasil superar a perda no PIB prevista para 2020

    Coluna do Freitas: PIB do Brasil está crescendo a 4% ao ano

  • Entrevistas
  • Eventos
  • Fim de Semana
  • Podcast
  • Revista
  • Parceiros
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Negócios
  • Artigos
  • Carreira
  • Colunistas
    • Todos
    • Alessandro Máximo de Sousa
    • Auditoria e Riscos
    • Bruno Curado
    • Carlos Bouhid
    • Cooperativas de Crédito
    • Flávio Palmerston
    • Leandro Resende
    • Marcelo Di Rezende
    • Marco Gonzaga
    • Marcondes B. Moraes
    • Renaldo Limiro
    • Rondinely Leal
    • Viviana Melo
    Coluna do Freitas: Caiu a máscara do mercado financeiro

    Coluna do Freitas: Caiu a máscara do mercado financeiro

    Coluna do Freitas: Era Trump II

    Coluna do Freitas: Era Trump II

    Coluna do Freitas: Fernanda Torres e o dia 8 de janeiro

    Coluna do Freitas: Fernanda Torres e o dia 8 de janeiro

    Coluna do Freitas: Em 2024, quem foi o vencedor: o mercado financeiro ou o governo Lula?

    Coluna do Freitas: Em 2024, quem foi o vencedor: o mercado financeiro ou o governo Lula?

    Zoroastro Artiaga e memória goiana

    Zoroastro Artiaga e memória goiana

    As recomendações da OCDE para o Brasil superar a perda no PIB prevista para 2020

    Coluna do Freitas: PIB do Brasil está crescendo a 4% ao ano

  • Entrevistas
  • Eventos
  • Fim de Semana
  • Podcast
  • Revista
  • Parceiros
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
STG News
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Negócios

Produção industrial avança em Goiás

Em seis dos 15 locais pesquisados no mês outubro houve avanços

STG News Redação por STG News Redação
12 de dezembro de 2022
em Negócios
0
Produção industrial avança em Goiás

Foto: CNA/ Wenderson Araujo/Trilux

0
Compartilhamentos
0
Visualizações
CompartilharCompartilharCompartilhar

Na passagem de setembro para outubro, a produção industrial avançou em seis dos 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional. No resultado geral, a indústria do país teve variação de 0,3% no mesmo período. As maiores altas nessa comparação foram registradas pelo Pará (5,2%) e por Goiás (3,0%). Os dados foram divulgados na última sexta-feira (9) pelo IBGE.

O crescimento da produção industrial do Pará veio após dois meses seguidos de queda, período em que acumulou um recuo de 9,3%. “O Pará ficou em primeiro lugar em termos de influências positivas sobre o resultado nacional e esse crescimento de 5,2% recupera uma parte da perda acumulada nos meses anteriores. Isso pode ser explicado pelo bom desempenho do setor extrativo, que é um dos principais da indústria paraense”, explica o analista da pesquisa, Bernardo Almeida, que ainda acrescenta a indústria de alimentos entre os resultados positivos do estado.

Já Goiás, com a alta de outubro, recupera a perda que foi registrada no mês anterior (-2,6%). “Esse estado aparece em quinto lugar no ranking de influência sobre a produção do país e podemos atribuir o crescimento desse mês aos resultados do setor de veículos automotores e da indústria farmacêutica”, destaca o pesquisador.

Outros locais que ficaram no campo positivo em relação ao mês anterior foram Minas Gerais (1,7%), Rio de Janeiro (1,1%), Rio Grande do Sul (0,5%) e São Paulo (0,4%). A indústria mineira foi a segunda de maior impacto no índice geral e, entre os seus setores de destaque, estão o de metalurgia e o de veículos.

Por sua vez, a alta do Rio de Janeiro é ligada ao setor extrativo e aos derivados de petróleo e biocombustíveis.

“A indústria extrativa fluminense, que tem um peso significativo no setor industrial do estado, se refere ao refino do petróleo e ao gás natural”, explica Bernardo.

São Paulo, que responde por cerca de 34% da produção industrial nacional, foi a quarta maior influência sobre a variação de 0,3% no resultado geral. “Diferentemente do que geralmente ocorre, São Paulo não exerceu a principal influência sobre esse resultado. O setor que mais impactou essa variação positiva da indústria paulista no mês de outubro foi o de derivados do petróleo. Também houve o impacto dos resultados positivos dos produtos de borracha e material plástico e produtos farmacêuticos”, diz. O pesquisador destaca que, ainda que tenha avançado em outubro, a variação não foi suficiente para recuperar a perda de 3,2% na produção industrial do estado no mês anterior.

De acordo com Bernardo, a diminuição do impacto do resultado da indústria paulista sobre o índice geral tem relação com o próprio arrefecimento do setor. “Temos observado toda essa conjuntura da indústria caminhando gradualmente, registrando queda em alguns períodos e em outros tendo crescimento mais tímido. Há a inflação em patamares elevados, o que impacta a cadeia produtiva, o poder de consumo das famílias e a tomada de decisão dos produtores industriais e investidores. Esses são alguns fatores que podem explicar essa perda de ritmo”, destaca o analista.

Do lado das quedas, os destaques foram Ceará (-13,7%) e Mato Grosso (-11,5%), que tiveram os recuos mais expressivos. “Na indústria cearense, a queda é explicada pelos resultados negativos do segmento de artefatos de couro, artigos para viagens e calçados, que tem uma influência grande no setor industrial do estado. As estratégias de equalização de oferta e demanda do próprio setor podem explicar a diminuição do ritmo de produção nesse mês”, afirma. A produção industrial cearense havia crescido 5,1% no mês anterior.

Já a queda da produção mato-grossense é relacionada ao comportamento da indústria de alimentos no estado.

“Esse setor em Mato Grosso é muito ligado ao abate de animais, principalmente de bovinos. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o setor tem um ganho de ritmo, mas há uma queda frente ao mês anterior. Outra influência negativa na indústria do estado foi o setor de derivados de petróleo e biocombustíveis”, afirma.

Entre os locais que registraram queda na produção, a principal influência negativa veio do Paraná (-9,1%). “A indústria paranaense tem a quinta taxa negativa seguida, acumulando nesse período perda de 16,5%. Em outubro, o que justifica essa retração também é o impacto do setor de derivados do petróleo e biocombustíveis”, analisa Bernardo.

Sete locais avançam na comparação interanual

A indústria nacional avançou 1,7% frente a outubro do ano passado e sete dos quinze locais pesquisados acompanharam o resultado positivo. As maiores altas vieram de Mato Grosso (15,8%) e São Paulo (7,7%).

“O maior impacto no resultado nacional também veio de São Paulo. Das 18 atividades da indústria paulista, 12 estão crescendo e, entre elas, a maior influência é da indústria de alimentos, sobretudo pela maior produção de açúcar cristal e VHP, bombons e chocolates com cacau e carnes de bovinos congeladas. Também se destaca o setor de veículos automotores”, diz o analista.

Outras expansões foram registradas por Rio de Janeiro (6,5%), Minas Gerais (6,4%), Goiás (6,2%), Amazonas (1,8%) e Pernambuco (0,2%), enquanto o Rio Grande do Sul ficou estável (0,0%). Ainda na comparação interanual, houve redução na produção industrial em sete locais: Espírito Santo (-20,7%), Paraná (-14,5%) e Ceará (-11,9%), Bahia (-7,2%), Região Nordeste (-5,0%), Santa Catarina (-2,7%) e Pará (-2,3%).

Fonte: IBGE
Tags: Anápolis EmpresasIndústria
Post Anterior

Hora de celebrar: seis restaurantes para a confraternização da firma

Próximo Post

Projeção da safra 2023 é elevada para 293,6 milhões de toneladas, aponta IBGE

Próximo Post
Com novidade da Embrapa, MS pode ver produtividade do trigo crescer 40% nesta safra

Projeção da safra 2023 é elevada para 293,6 milhões de toneladas, aponta IBGE

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

YELLOT-300x600
rizzo 300x600px
  • Redação
  • Publicidade
  • Código de Ética
  • Termos de Uso

Browse by Category

  • Alessandro Máximo de Sousa
  • Artigos
  • Auditoria e Riscos
  • Bruno Curado
  • Carlos Bouhid
  • Carreira
  • Colunistas
  • Cooperativas de Crédito
  • Direitos
  • Entrevistas
  • Eventos
  • Fim de Semana
  • Flávio Palmerston
  • Leandro Resende
  • Marcelo Di Rezende
  • Marco Gonzaga
  • Marcondes B. Moraes
  • Negócios
  • Podcast
  • Renaldo Limiro
  • Rondinely Leal
  • Sem categoria
  • Serviço
  • Vídeos
  • Viviana Melo
  • Goiás
  • Tocantins
  • Distrito Federal
  • Mato Grosso
  • Mato Grosso do Sul
  • Leitura Estratégica

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Negócios
  • Artigos
  • Carreira
  • Colunistas
  • Entrevistas
  • Eventos
  • Fim de Semana
  • Podcast
  • Revista
  • Parceiros

© 2025 JNews - Premium WordPress news & magazine theme by Jegtheme.

Bem vindo!

insira as credenciais para acesso!

Esqueceu sua senha?

Recuperar senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Entrar
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está satisfeito.ACEITARNÃOPolítica de privacidade