Brasília Empresas (DF) – A Sicoob UniCentro Brasileira, uma das maiores cooperativa do sistema Sicoob, com mais de 40 mil cooperados nos estados de Goiás, Tocantins, São Paulo e Distrito Federal, anuncia um arrojado plano de expansão para 2021, com inaugurações de 20 agências e entrada em outros estados. Na contramão dos bancos, o mercado cooperativista está em franca ascensão, aumentando o escopo e praças de atuação com objetivo de fomentar negócios locais, gerar novos empregos e ampliar o acesso do público ao cooperativismo de crédito.
“Com esta arrojada expansão, estimamos aumentar, até o fim de 2021, nosso número atual de 40.805 cooperados para 60.041, um aumento expressivo de 47,19%. É uma meta que vai ao encontro do nosso percentual de cooperados dos últimos anos. De 2017 a 2020, registramos um crescimento exponencial de 124,44% cooperados”, afirma Raimundo Nonato Leite Pinto, Diretor Presidente da Sicoob UniCentro Brasileira. “O cooperativismo tem se consolidado cada vez mais como uma alternativa sólida e eficaz para os diversos setores do mercado brasileiro. No último ano, mesmo em meio à crise desencadeada pela pandemia, a Sicoob UniCentro Brasileira apoiou o crescimento em vários setores, como o agronegócio, infraestrutura, saúde, dentre outros, graças à uma gestão sólida e competente”, completa o executivo.
Resultados Positivos
Em abril de 2021, a Sicoob UniCentro Brasileira distribuirá R$ 105,279 milhões em resultados positivos, um valor recorde nas quase três décadas de trajetória da instituição, que foi fundada em 1992. O valor é o maior registrado nas quase três décadas da Sicoob UniCentro Brasileira e contribuirá para a movimentação de diversos segmentos do mercado brasileiro.
No cooperativismo, chama-se de “resultados positivos” os valores que são distribuídos a todos os cooperados de forma proporcional a sua movimentação financeira na cooperativa. São dados que decorrem da saúde financeira de uma empresa, demonstrada por meio do balanço patrimonial, organizada entre ativos – meios de rendimento que trazem benefícios, bens patrimoniais, aplicações financeiras, em suma, é o dinheiro que fica “disponível” – e passivos – equivalente a saídas de dinheiro com as despesas, como as contas a pagar de uma casa. Na cooperativa, esse valor é o depósito dos associados, são os custos que envolvem gastos de operações e tributações.
“Juntos, ativos e passivos cumprem o propósito da Sicoob UniCentro Brasileira de intermediação financeira entre os cooperados. O valor dos ativos, menos o valor dos passivos, formam o patrimônio líquido da instituição”, explica Nonato.
A cooperativa encerrou o balanço de 2020 com patrimônio líquido de R$ 618 milhões e R$ 3,6 bilhões em ativos – número que evidencia um aumento de 119,01% nos últimos quatro anos.
Ainda apurado no balanço patrimonial, o capital social da Sicoob UniCentro, recurso que fica na instituição e ajuda a manter seu funcionamento de forma segura a todos os associados, encerrou 2020 em R$420.144, número que mostra o crescimento de 65,10% nos últimos quatro anos.
Também em 2020, o fundo de reserva da Sicoob UniCentro Brasileira passou de R$ 83.450.830 para R$ 141.269.938. O fundo de reserva é o recurso que protege o patrimônio da cooperativa, aumenta sua capacidade competitiva no mercado, atraí novos produtos para o portfólio e melhora os limites de operações do dia a dia. É um valor que provém das sobras – também chamadas de “resultados positivos” – e trazem maior solidez à instituição e segurança aos cooperados.
A Sicoob UniCentro Brasileira integra o sistema Sicoob, que está consolidado como uma das dez maiores Instituições Cooperativas do Brasil, de acordo com levantamento de 2020 do Banco Central, administrando ativos superiores a R$ 3 bilhões.
As cooperativas funcionam como uma associação de pessoas que buscam se ajudar para atingir seus objetivos em comum. No Cooperativismo de Crédito, diferentemente dos bancos, o cooperado é sócio e está no centro das atenções recebendo um tratamento de equidade. Sobretudo, ainda é uma organização preocupada em fortalecer a economia local, a democratização do crédito, descentralizando a renda aplicando os recursos na comunidade local onde está inserida.