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Variação do dólar pode deixar açúcar mais rentável do que etanol para usinas

Etanol produzido em Mato Grosso do Sul é negociado internamente e vendido a R$ 3,76 o litro do produto anidro

STG News Redação por STG News Redação
1 de abril de 2022
em Negócios
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Variação do dólar pode deixar açúcar mais rentável do que etanol para usinas

Crédito: Gerson Oliveira

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Campo Grande Empresas (MS) – Com a iniciativa do governo federal de zerar o imposto de importação para o etanol americano, membros da indústria sucroenergética em Mato Grosso do Sul talvez precisem repensar o plano de produção para a safra deste ano. Além da maior concorrência, a variação do preço do dólar pode favorecer o investimento no açúcar.

Nos últimos 12 meses, a saca de açúcar no mercado internacional atingiu 25,5% de variação, saindo de R$ 104,75 em 1º de abril de 2021 para R$ 140,58 no fechamento desta terça-feira (29). 

O etanol anidro, puro e usado para a mistura na gasolina, saltou 20,7%, saindo de R$ 2,98 em março de 2021 para R$ 3,76 na semana passada.  

Apesar da variação próxima, especialistas dizem que a venda do açúcar pode ser mais vantajosa para a usina por causa da variação do dólar.  

“Como se trata de uma commodity, a saca é negociada de acordo com o dólar, então, no fim das contas acaba sendo uma escolha mais natural”, afirma o economista Eugênio Pavão.  

O doutor em Economia Michel Constantino afirma que esta é uma medida comum no mercado. “Quando recebemos mais por um serviço, deixamos de atender o mais barato e atendemos o que paga melhor. No mercado de açúcar e álcool, a lógica é a mesma, o mercado que estiver pagando melhor para as empresas [usinas] será o que produzirá mais”, explica.

Usineiros de MS contatados pelo Correio do Estado relatam que a medida pouco afeta o mercado regional.  

De acordo com as fontes, 70% da cana-de-açúcar é transformada em etanol e 30% em açúcar, com variações pontuais em razão da variação do preço da saca de açúcar no mercado internacional. Para eles, o volume importado é muito pequeno em relação à produção local.  

COMBUSTÍVEL  

Vale frisar que, nesta semana, inicia-se oficialmente a colheita de cana-de-açúcar na maior região produtora do Brasil, o Centro-Sul, e em MS, inclusive. Esse volume moageiro pode ajudar ainda mais a pressionar para baixo os preços da cana e dos seus subprodutos.  

De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, o Brasil importou, nos primeiros dois meses deste ano, 91.398 metros cúbicos de etanol. Em 2021, foram 432 mil metros cúbicos pelo preço médio de US$ 523,95 por metro cúbico, um total de R$ 226 milhões.  

Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul (Sinpetro), Edson Lazarotto, “essa medida é praticamente inócua e não deve resultar em redução nenhuma”, exatamente por conta desses números baixos atuais de importação.  

De acordo com o dirigente, a produção brasileira é quase 30 vezes maior do que o montante importado pelo País.

“Não tem como ajudar, o que o governo estadual deveria fazer é subsidiar a produção para que ela tivesse maior impacto no Estado”.  

Para ele, este é um dos principais motivos pelos quais o etanol não é uma opção viável em comparação com a gasolina em MS. No entanto, Constantino discorda. “Com a atitude de zerar impostos pelo governo, o incentivo a importar mais é maior, e esse efeito pode ser positivo e viável para reduzir o preço ou manter da forma que está”.  

Ele diz que os valores só são baixos porque não há incentivo, e com a nova medida isso pode mudar até o fim do ano.  

Em resumo, Lazarotto diz que o produto não é competitivo. Se fosse, as pressões sobre a gasolina seriam menores. “Eu conversei com alguns usineiros. Dessa forma, teríamos mais um produto para competir, apesar de o etanol ainda competir com a gasolina, depois do último aumento”.  

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CORTE

O Ministério da Economia anunciou na semana passada que vai zerar os impostos de importação de sete produtos até o fim do ano, entre eles, o açúcar e o etanol.  

As escolhas foram feitas para retirar o custo da carga tributária em alimentos que impactam fortemente no cômputo da inflação no País. A medida, de acordo com o secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, espera “uma redução de R$ 0,20 no preço da gasolina”.  

Apesar disso, ele não garante que a redução será necessária para segurar o preço dos combustíveis, caso haja ainda mais instabilidade nos mercados internacionais.  

Michel Constantino afirma que a ideia dessa medida é muito boa. Conforme ele, “a única forma de baixar preços é aumentando a oferta do produto. Com isso, o incentivo a importar mais é maior, e esse efeito pode ser positivo e viável para reduzir o preço ou manter da forma que está”.  

Na esteira do anúncio, o Fórum Nacional Sucroenergético manifestou-se contrário à isenção. O principal argumento utilizado é que ambos os itens, que fazem parte da cadeia produtiva da cana-de-açúcar, são exportados ao país norte-americano sob fortes sanções.  

“Sem que haja a devida contrapartida para nossas exportações de açúcar, cuja importação é fortemente taxada pelos americanos. Somos preparados para competir, mas as relações de comércio internacional devem ser bilaterais e com total equilíbrio em reciprocidade”, argumenta.  

De acordo com o relatório da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil colheu 568,4 milhões de toneladas na safra 2021/22, o que representa uma queda de 13,2% na comparação com a produção de 654,5 milhões de toneladas do ciclo anterior.  

Isso se deve às baixas de 4,1% na área colhida e de 9,5% na produtividade dos canaviais, em razão da seca e das geadas do último inverno.

Fonte: Correio do Estado
Tags: AçúcarCampo Grande EmpresasDestaque HomeEtanolIndústriaSucroenergia
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